Desafiei alguns filósofos, escritores, entusiastas da língua a desenvolverem o mote da "fuga".Apareceu um texto que me pareceu muito profundo, especialmente no seu final.Gostaria que os usineiros reflectissem sobre esta temática a partir do texto deste "filósofo" denominado Pedro Pereira de Lisboa... e produzissem textos de vários Gêneros a fim de os discutirmos rumo a um conhecimento mais alto deste significante/referente"Fuga".Vale?
""Lamento o que sou , não lamento o que serei" quero dizer que com as minhas imperfeições sou incompleto e por isso tenho algo que lamentar, de lamentar algo que me falta. Por outro lado, o que serei está sempre em fuga no sentido de em última análise não lamentar nada e portanto ser perfeito. Creio que não lamentar nada é estar em paz quer connosco mesmos quer com o mundo e talvez isso aconteça diante do ponto de fuga que é a morte"
Pronto...agora é só produzir ó talentosos usineiros!