Das cinzas faço tônico,
o céu por testemunha,
do ocaso, abandono,
do amor, a triste alcunha.
As mãos, em carne viva,
tua face irão tocar,
e a boca sem saliva,
teu mar vai inundar.
Renasço a cada instante,
que o amor me entrega a ti,
e mesmo que inconstante,
vivendo sucumbi.
A morte é um alento,
desses que a vida dá,
e eu, Phoenix, só me lembro,
da vida pra te amar.
lílian maial |