Usina de Letras
Usina de Letras
74 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62206 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10355)

Erótico (13567)

Frases (50604)

Humor (20029)

Infantil (5428)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140795)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->O LUSINEIRO = Página Principal -- 01/03/2005 - 09:17 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ffff00>Domine o movimento com o "mouse"









































ffff00>Som = Paco Bandeira em "Ternura dos Quarenta"

ffff00 height=100 border=5>
008800>A TERNURA DOS QUARENTA



Quando penso o que passei

Fronteiras de solidão

Tinha prá dar e não dei

Olhei para mim e pensei

Não tenho nada na mão...



Tive o tempo e não senti

Tive amores e não amei

Os amigos que perdi

E as loucuras que vivi

São tantas que já não sei...



Quem eu era

Quem sou eu e quem pareço

Se alguém hoje me espera

Com certeza que mereço...



Mereço ainda

Amor a tua presença

Para enfrentar a vida

Com a ternura dos "sessenta"



Foram tantas as idades

Da vida que atrás deixei

Não quero sentir saudades

Vou em outras amizades

Amar o que não amei...



Os copos que não bebi

Os discos que não toquei

Os poemas que não li

Os filmes que nunca vi

As canções que não cantei...



Meus amigos

Importante é o sorriso

Para seguir viagem

Com a coragem que é preciso...



Não adianta

Deitar contas a vida

A ternura dos "sessenta"

Não tem conta nem medida...



Paco Bandeira


ffff00>Há três anos e pico, quando por mero acaso na Internet se me deparou a Usina de Letras, não imaginava que haveria de tornar-me num dos acérrimos usineiros deste apaixonante sítio. Na altura, procurava tão só um espaço onde pudesse expor de imediato alguns dos meus poemas.



Era eu então um franco e ingénuo iniciado no exercício computorizado, embora, por longa experiência em meu âmbito profissional, dominasse os elementos essenciais ao desiderato que acalentava: a língua portuguesa e a dactilografia.



Hoje, após 8.500 inserções, adquiri naturalmente muitíssima tarimba em face da diversidade de pormenores e envolvências. Aprendi e apreendi pois quanto baste para que doravante "saiba estar como é preciso" no complexo mundo dos internautas.



Assim, considero que chegou e é azada a hora para efectuar uma profunda remodelação ao meu espólio literário, tarefa que tentarei levar a cabo progressiva e pacientemente, organizando com atento e esmerado cuidado a improvisada amálgama de escritos que produzi, ora eliminando quanto possível o que deveras não está bem, ora aperfeiçoando o que considere constituir obra que mereça permanecer.



O LUSINEIRO - É um vocábulo substantivo que concebi para definir a minha futura participação na Usina e que significa "indivíduo de origem lusitana que trabalha com letras numa fábrica de literatura".



Através desta Página Principal, cuja construção agora inicio, gerirei toda a remodelação que irei operar, bem como os escritos que mais ainda for publicando. Na Usina comecei... Na Usina fiel e devotamente hei-de acabar. Quiçá também continuar após nada poder fazer....



António Torre da Guia

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui