Aliás, o próprio Chico Xavier, apesar de pretender disfarçá-lo, na realidade repetidas vezes, estava reconhecendo seu longo treino, por exemplo, quando confessou que “por quatro anos em
trabalho muito cansativo e com muito esforço”, “até 1931 recebeu
centenas de mensagens”, “mas Chico
as destruiu, já
que ‘não passavam, segundo ele, de exercícios de psicografia’” (Em entrevista à repórter Teresa Goulart na revista “Manchete”, 5 de Junho de 1982).
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NOTA: Esse tópico é parte integrante de
“A VERDADE SOBRE CHICO XAVIER”, de
Oscar González-Quevedo, S.J., Professor, Doutor e Padre, Diretor/Presidente do
CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia,
“um dos centros parapsicológicos de maior prestígio a nível mundial”.