Ao meu Amigo Fiuza/ De prenome Daniel / O mestre maior do cordel / Agradecendo a remessa/ Que chegou com muita pressa/ Mais ligeiro que o vento/ Só falta agora o talento / Prá atender a promessa / De ser um dia uma cobra / E muito depois um cobrão / Embora eu reconheça / Será difícil a missão / Pois o talento que lhe sobra / Que dá prá fazer muita cobra / Vai ser difícil a manobra / De passar prá minha mão / Vou ter que estudar bastante / Não posso parar um instante /Prá ver se chego mais perto / Desse talento primeiro / E um dia quem sabe acerto / com muita rima a estória / / Agradecendo ao Daniel / E comemorando a vitória / Do meu primeiro cordel.
Em Tempo:
1)Desde ontem, 13 de abril de 2002, tento enviar-lhe a resposta acima, e encaminhar outros artigos, porém ainda não consegui. Talvez sua caixa esteja com excesso de correspondência, ou há problemas de ordem técnica na minha. Ainda estou por descobrir.
2) quem registra, no dia de hoje, quase 217 mil leituras de seus textos, não precisa de patrocínio ou de outros recursos com a finalidade de tornar-se mais lido. Os fatos, por si só, revelam a força do talento, aliado ao bom gosto dos leitores. E o patrocínio, ao meu ver, só amplia a possibilidade de que outras pessoas possam ter acesso ao que há de mais brasileiro na arte de contar e cantar a vida. Abraços Domingos.
