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Artigos-->Gênio maranhense -- 17/01/2005 - 19:17 (Geraldo Lyra) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Veio do presidente da Associação Brasileira de Estudos e Pesquisa do Folclore, Lacerda Júnior, acadêmico titular de 10 academias de letras nacionais e 8 academias e organizações internacionais, associado à Casa do Poeta Maçom do Brasil e à Casa do Poeta de São Paulo, a idéia de instituir um concurso nacional de poesia, tendo por tema o poeta Castro Alves, com poesias que poderiam ser inéditas ou não, duas de cada autor. Num rasgo de inspiração, adotando o peculiar pseudônimo de Zíngaro, Eugenio escreveu o soneto "Castro Alves", que logrou o 1.lugar no II Concurso Nacional de Poesia do ano de 2004, em São Paulo, capital, promovido pela Associação Brsileira de Estudos e Pesquisa do Folclore, Casa do Poeta Maçom do Brasil e Casa do Poeta de São Paulo, conforme comunicado que lhe foi feito, recentemente, pelo próprio Lacerda Júnior."



Castro Alves



Castro Alves, um dos gênios da Bahia

- celeiro de ases de incomum talento -

brilha, ao olhar do julgador isento,

qual grande estrela, que do céu nos guia.



Da escola condoreira, em poesia,

aferretoa o proceder cruento

dos que mantinham no maior tormento

a raça que dinheiro lhes rendia.



Com sua pena abolicionista

revela, após "ESPUMAS FLUTUANTES",

insuperável seu valor de artista.



Exemplo de impertérrito guerreiro,

idolatrado pelos estudantes,

glorificado pelo mundo inteiro.



Em homenagem, talvez um tanto tardia, ao grande poeta timbira Eugenio de Freitas, escrevemos, agora, o soneto que se segue:



O elogio de Castro Alves



Se é fácil de Castro Alves o elogio,

para fazê-lo bem requer talento

e ninguém foi melhor em tal evento,

dentre os setenta e dois do desafio.



Conurso Nacional de bom feitio!

Os dois maiores centros do momento,

esperam ver o fim do julgamento,

torcendo para dar São Paulo ou Rio...



Mas, a vitória é mesmo maranhense,

pois, Eugenio de Freitas é o laureado

com seu soneto para o Condoreiro.



Pela segunda vez o vate vence

esse Concurso muito disputado

e, em dois anos seguidos, é o primeiro!



Obs. O texto acima foi transcrito do Suplemento Cultural & Literário Guesa Errante - JP -, S.Luís-MA, 13/12/2004.









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