Minha mão trêmula acariciava-lhe os seios pontudos e meu corpo contorcia-se, sentindo as pernas quentes e ávidas de mim. Depois fechei os olhos para guardar na memória o sorriso mais lindo de minha vida.
Quando acordei, o sol passava pelas cortinas e vinha beijar um corpo moreno de mulher jovem, todo nu sobre a brancura do linho.
Os seios arfavam, as pernas roliças voltadas para cima, a cintura fina e os quadris largos eram a minha felicidade.
Um cachinho negro manchava o travesseiro.
Levantei-me e não olhei mais.; fechei a janela, procurei recordar a existência...