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Artigos-->Bioética e Estoicismo 190303 -- 31/12/2004 - 21:07 (Rodrigo Moreira Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bioética e Estoicismo 190303



Rodrigo Moreira Martins

Resumo:



O artigo a seguir propõe-se refletir sobre alguns tópicos da bioética como teoria que pensa o ser humano no mundo e suas relações, interligando esta teoria à dos estóicos, frente à postura adulatória com que os detentores do poder, e todos aqueles que agem contrariamente à vida responsável, estabelecem para com a Natureza.



Palavras-chave: bioética; estoicismo; natureza; adulação; amizade.



O Estoicismo aconteceu numa época de grandes revoluções sócio-culturais e econômicas e seu estudo poderá nos leva a refletir sobre aquilo que nosso contexto atual apresenta. As dificuldades vividas por aqueles povos não são muito diferentes das que vivemos hoje. Guardando as devidas proporções, temos muito a aprender com a tranqüilidade interior do estóico e sua visão de mundo que apontam para uma segurança que todos sempre buscaram, gerando em cada ser vivente uma espécie de desenvolvimento sustentável consciente de si e do mundo que o cerca.

Também temos em vista o desenvolvimento da mentalidade do ser que pensa a vida e suas influências no cotidiano. Como esse desenvolvimento transforma a força vital de cada um é de grande importância para quem busca equilíbrio para viver. Nos estóicos nem sempre temos esse caminho explanado de forma mui clara e didática. Por isso é necessário conhecermos a tese do Duplo Registro, que permite ao pensamento estóico “tensões e paradoxos que não são aceitos pela exigência de clareza e rigor que acompanham a modernidade no trato com textos antigos.”

Também é necessário que reflitamos se é possível a correlação entre o Estoicismo e a nossa atual Bioética para não cairmos num anacronismo estéril. Ora, a máxima estóica é: Viver agindo segundo a Natureza, como não ver relação entre as ações humanas e a vida que envolve nosso Universo? Em todas as circunstâncias temos a possibilidade de tomar emprestada a máxima estóica, entretanto se faz necessário atentar para a duplicidade no logos estóico para que as interpretações e atualizações sejam eficazes e de acordo com a nossa mentalidade. Ainda ressaltamos que os valores presentes em nossa época têm sabor estóico: igualdade, fraternidade, moralidade, interioridade, escolha individual, cosmopolitismo, etc.

Com uma leitura da realidade baseada no agora, eles – os estóicos – nos levam a refletir e a nos posicionarmos diante do agora vivido, e dos seus problemas, de modo consciente e responsável.



O DUPLO REGISTRO



Nossa época vive uma busca incansável pela verdade absoluta, busca-se bases para uma segurança ideal. O conceito de segurança utilizado aqui não é somente o de segurança física, tal como necessitamos dos agentes policiais, ou das autoridades econômicas, políticas, mundiais, etc, mas é o de uma segurança de vida interior. É de uma leitura de mundo segura que estamos falando, pois somente com este tipo de segurança as pessoas que estão em cargos de poder poderão estabelecer-se de modo a proporcionar segurança às outras pessoas.

Uma leitura de mundo nem sempre aponta para os mesmo caminhos, tem-se muitas vezes opiniões diversas e contraditórias a respeito de determinados assuntos. Para que isso não aconteça, a escola estóica apresenta um caminho: viver segundo a natureza. Mas ainda assim temos um problema de interpretação, pois insistimos em ler o passado com nossos olhos, por isso a noção de duplo registro nos é salutar para adentrarmos neste ambiente.

Rachel Gazolla propõe as denominações lógos crítico e lógos dogmático:



a) Logos crítico: há uma historicidade humana cujo modo de ser, de estruturar-se no tempo, de conhecer, de dizer e determinar o dever-ser recebe as mais severas críticas da escola;

b) Logos dogmático: há um dizer paradigmático que se assenta na physis como a pensou o Pórtico e serve de fundamento para as reflexões do ser, do dizer, do dever-ser, do conhecer, marcando o distanciamento do dogma físico com a crítica do homem em sua historicidade.



Essa historicidade humana atacada no item A permanece hoje com as várias tentativas de acomodar os vários níveis de soluções, sem se levar em conta a pluralidade do mundo e das pessoas, o que poderia se refletir num respeito tanto pela natureza quanto pelo ser humano.

Há aqui outra ponte a fazer: a relação lei-natureza e a physis e polis, pois o duplo registro presume esses termos para sua posição, visto que é da própria harmonia de forças contrárias que a Natureza é constituída. Sendo que “a justa medida contemplada na natureza é o que se deve buscar na vida política e particular” para que a segurança na relações, tanto vivenciais quanto interpretativas possam acontecer de forma profícua e gerem vida para as pessoas e para o mundo.



ESTOICISMO E BIOÉTICA



Depois das grandes conquistas de Alexandre Magno, por volta do séc. IV a.C., o cidadão da pólis se viu diante de uma crise existencial: já não havia mais a segurança da cidade. Havia agora um novo ambiente: o cosmos. Essa nova visão de mundo causou mudanças profundas no modo de vida do grego. Com a morte de Alexandre, o caos agravou-se; a crise sócio-cultural e econômica veio agregar mais confusão ao mundo grego. Era o helenismo mostrando seus tentáculos.

Neste contexto surge o Estoicismo com a proposta de Zenão de Cicio (336-264 a.C.): Vive conforme a Natureza! Era o sustento que a situação vivencial pedia, era uma resposta às muitas indagações de como viver, uma proposta da nova Ética.



As filosofias universalistas, como foi o estoicismo antigo, denunciaram a impotência para agir imediatamente na transformação do presente. Transcendendo os males plenos vivenciados cotidianamente, a consciência universalista corrige o que condena erigindo um sistema logicamente possível, que tenha alguma eficácia para poder servir ao homem em sua prática. O tópos ético-político estóico aponta para o que não existe – a Cosmópolis.



Essa doutrina estóica baseia-se no seguinte esquema de pensamento: uma unidade de articulação racional (lógica), em vista a um perfeito conhecimento da natureza (física), possibilitando atitudes de acordo com a estrutura do mundo (ética). Tiram suas conclusões de como agir verificando a ordem da natureza (física) através da lógica, ou seja, do pensamento racional, (no qual colocavam toda a base de sua teoria do conhecimento) concluindo, assim, a Ética na qual se conduziria o ser pensante da época, tirando-o de sua crise existencial, apontando um norte àquele que se encontrava distante da segurança da polis. É no individualismo ético que se sustenta esse sistema que alguns chamam até de pedagógico.



Sendo a vida no e com o mundo um fenômeno pertinente à espécie humana, podemos atualizá-la com nossa época dizendo que vivemos num mundo que se quer global, contudo com interesses adulatórios. O ponto mais intenso é que os países detentores da ação (conscientes ou não disso), que poderia ser benéfica, utilizam-na em benefício próprio, criando assim uma política de opressão, onde a amizade tem fins lucrativos só para um dos lados, e a política é pautada pelas relações de especulação, destruindo a vida e aprofundando a doença daqueles que nem sequer sabem porque vivem neste mundo. Assim, estes doentes aduladores causam uma doença ainda maior: a falta de vida ainda no presente de cada ser humano que se reflete na falência do sistema intersubjetivo de nosso sitz in lebem (situação vivencial).

Em contra-partida temos a bioética como ciência que busca a vida, ou como define Leonardo Prota em seu artigo Bioética e Modernidade:



Ela é um conjunto de questões com uma dimensão ética (ou seja, em que os valores e questões relativas somente podem ser resolvidas mediante ato de escolha), suscitadas pelo poder de intervenção tecnocientífica no âmbito da vida orgânica (especialmente no âmbito da vida humana).



Após essas considerações, verificamos que aqueles que não possuem este tipo de conhecimento parecem não estar preocupados com as questões morais e com questões de como as futuras gerações encontrarão seus contextos de vida.

Hoje temos o privilégio e a grande responsabilidade de um saber globalizado pelos diversos meios de comunicação, logo, a política, a educação e a bioética são questões que aderem de maneira praticamente imperceptível na vida das pessoas – cidadãs do mundo – contudo, por isso tudo há episódios dessas relações globais que não podemos deixar de atentar, como as várias possibilidades que a bioética nos proporciona para o desenvolvimento de saídas para um mundo rumo ao caos. A utilização do instrumento adulação é tida como normal, sem se levar em conta a consciência particular de cada indivíduo; e até mesmo se se tem a noção de cosmos que é requisitada num ambiente como o que vivemos em nossos dias. Da mesma forma viveram os estóicos em seu período de vivência, por isso propomos a ponte Estoicismo-Bioética como uma das várias possibilidades de solução.

Ressaltar a importância deste estudo e suas relações é de suma importância não só para o pesquisador, mas também para toda a sociedade hodierna e posterior, pois vemos que a adulação, se usada sem a devida astúcia , pode deturpar as relações, tolhendo a liberdade consciente das pessoas que vivem o 3º milênio da Era cristã.



PROBLEMAS E SOLUÇÕES BASEADOS NO ESTOICISMO



Nossa pesquisa está centrada no período imperial, com o filósofo Sêneca (4 a.C. – 65 d.C.) que foi tutor de Nero e, mais tarde, por este condenado ao suicídio. Escreveu várias obras, contudo é a Cartas a Lucílios que vamos utilizar.

Na carta 6, temos, conforme o contexto já citado, a problematização de três conceitos bem próprios do estoicismo:



a) Doença: a crise existencial que atinge a época é motivo da não leitura contextual da realidade, donde citamos: “já é motivo para felicitar certos doentes o fato de eles próprios se reconhecerem doentes” – o estoicismo aponta para um esclarecimento da realidade, aponta para uma saída; incita a viver o presente de modo consciente e responsável. É a leitura do universal que antes não era possível e agora é obrigatória. Doença que pode causar morte, não somente física – que não seria um mal para os estóicos – mas a morte em relação à virtude, que tem como seu preço a liberdade. Essa morte é verificada nas situações em que a bioética não é pensada de modo responsável, mas são utilizadas as ações adulatórias como requisito para pensar o mundo e se utilizar dele somente pensando no eu-agora-meu, e nunca numa concepção mundial orgânica;



b) Interioridade: o individual se basta; ser sábio é saber atuar independentemente do mundo, que agora se situa em cosmos. Citamos: “Queres saber o que lucrei hoje? Comecei a ser amigo de mim próprio”. É a mudança fundamental aplicada pelo estoicismo na mentalidade do ser racional da época. O sábio basta-se a si mesmo, tem um poder interior (algo semelhando ao E.S. no cristianismo) capaz de tirá-lo da crise e orientá-lo à vida reta, onde a adulação (negativa) não é necessária, e a política se dá fundamentada na amizade, porque “sente o que sente continuamente e não num dia qualquer – só o sábio se contenta com o que tem, todos os insensatos sofrem de descontentamento consigo mesmos.” Além disso



para os estóicos, não há garantia de virtude a não ser nos estados de escolha para a virtude que eventualmente, pontualmente, conseguimos usando os lógoi (discursos conscientes, pensados). A segurança de um fim último está banida da Stoa porque a temporalidade da virtude é pontual. Vivendo de uma só vez a história como quase-existência e a realidade doutrinária como existência, a consciência estóica preenche, em cada coração, sede do hegemônico (parte da alma que tem o poder de dirigir), o espaço político deixado vazio pela ausência da Cidade.



Ou seja, a interioridade que estabelece a segurança, a faz baseada na consciência das ações; um aperfeiçoamento que pode ser ensinado aos outros, pela amizade, contudo, é de modo gradual que se consegue chegar à perfeição:



Mas, como adquirir sabedoria? Praticando-a diariamente, ainda que em escala pequena; diariamente examinando a nossa conduta no fim do dia; mostrando-nos duros para com nossas faltas e compassivos para com as dos outros; associando-nos com os que nos excedem em sabedoria e virtude; tomando um sábio de reconhecido valor como nosso invisível guia e juiz.



E como estamos vendo, a interioridade estóica aponta para o relacionamento, primeiro consigo mesmo, mas com vistas ao outro, pois esse estado de sabedoria só se consegue estabelecendo conexões dentro de um sistema de consciência pleno.



A amizade estabelece entre nós uma comunhão total de interesses; nem a felicidade nem a adversidade são fenômenos individuais: vivemos para a comunidade. Não é mesmo possível alguém viver feliz se apenas se preocupar consigo, se reduzir tudo às suas próprias conveniências: tem de viver para os outros que quiser viver para si mesmo.



Assim sendo, a interioridade faz pontes com o coletivo, o plural, ou melhor dizendo, com o Cósmos que está à frente do novo cidadão, que agora se vê diante do mundo, consciente de sua integração nele. Portanto, as relações políticas se dão de modo intersubjetivo pois é a partir desse tópos (lugar consciente) existencial que o estoicismo vai direcionar seus conselhos morais. Apontando a interioridade consciente de suas ações como paradigma para a Bioética, que se mostrará em relações políticas saudáveis, livre dos vícios e da adulação.



c) Amizade: aponta para o universal: é na Natureza que se tem o ponto de apoio de onde se tira o costume de agir: Lógica X Física X Ética. Citamos: “aprender dá-me sobretudo prazer, porque me torna apto a ensinar”. Se temos a Natureza como base para nossa vida, como não pensar com responsabilidade nossas ações para com ela? A situação cosmopolita abriu o horizonte do ser pensante, agora ele tem que pensar de forma universal; isto significa pensar não somente no cidadão grego, mas em todos os seres pensantes, no mundo.



Claro que depois de se reconhecer doente frente ao contexto de mudança, e receber o presente da ação interior consciente como cura, agora só falta colocar em prática a amizade em si, que é a direção na qual aponta o estoicismo. Pois para este, a filosofia só trás de útil à humanidade seus preceitos; o que importa é ajudar os desgraçados. Seria muito bom se estes desgraçados não fossem nós próprios, porque a não-reflexão acerca dos problemas bioéticos atuais podem gerar morte sistêmica para todo o ser vivente.



De que adianta alcançar o status de sábio se não puder colocar em prática aquilo que exercitou? Ainda mais, de que adianta tudo isso se o egoísmo não permitir ensinar ao outro para que o mundo seja melhor? O ideal estóico da amizade é multiplicar os preceitos para uma vida reta em comunidade. Consciente do pouco tempo de vida que o humano possui, aceita que “o que a vida tem de bom não é a sua duração, mas sim o modo como a empregamos” , sendo assim, deve-se empregar o tempo existencial procurando se aperfeiçoar nos propósitos elevados do sábio, voltados para uma vida com a comunidade real, com o mundo autêntico que nos cerca e serve. Essa virtude que se alcança com a prática das doutrinas estóicas é o bem autêntico: “apenas o sábio conhece a verdadeira alegria, essa exaltação da alma na plena posse dos seus bens autênticos”.







CONCLUSÃO



Enfim, o que é a adulação (para os estóicos) senão a posse da ação consciente para deturpar a virtuosidade encontrada na natureza; não é ela ir contra a natureza e seus preceitos eternos? O sentido da adulação se mostra na doença posterior ao entendimento da ruptura da pólis para o cósmos, pois aí sim temos um ser verdadeiramente doente, pois engana conscientemente o próximo e a si mesmo, fugindo da ordem lógica da natureza. A orientação estóica é em virtude de corrigir esse desvio, apontando para nossa própria tendência em errar, contudo na capacidade de aprender a ser sábio. Fazendo assim, não exclui ninguém dessa capacidade, pois “a natureza dotou-nos com aptidão para aprender, deu-nos razão, imperfeita, mas capaz de aperfeiçoamento”. Com esse tipo de ação virtuosa espalhada pela comunidade, não é difícil imaginar um pensamento global mais bioético, justamente porque se baseia na amizade, que é o movimento principal para construir o bem mútuo: a relação com o outro (physis X nómos) baseado em si mesmo.

Alcançar o ponto de ligação entre a adulação estóica presente no ambiente do estoicismo romano e nossa atual sociedade, e remetê-lo a uma possível saída para esclarecimento do estudo da Bioética foi um dos nossos objetivos, contudo, este é um assunto em que só se pode apresentar os problemas e algumas possíveis soluções, para que, juntos, todos nós que vivemos no planeta possamos refletir sobre as dificuldades presentes em nossa época. A bioética, que já se autoproblematiza só pelo fato de a multiplicidade presente em nosso mundo global ser mais complexa e multiforme que a do Império Romano do século I, também nos dá a oportunidade de pensar um mundo melhor para todos.

Sendo assim, pretendemos nestas linhas, ainda que modestamente, reconstruir o pensamento estóico presente em Sêneca atualizando-o para a nossa situação contemporânea, relacionando-o à Bioética, levando em conta que o problema da adulação é também um tema atual e pertinente.













REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS



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SÊNECA, Lúcio Aneu - Cartas a Lucílius. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.

________, Cartas Consolatórias: A Márcia; A Hélvia; A Políbio. Campinas: Pontes, 1992.

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