O meu propósito era de deixar a Usina de Letras, desde que foi criada uma "taxa" para que nossos textos pudessem ser publicados na página inicial, ou,
melhor dizendo, o título da matéria(espécie de "chamada" que se usa nos jornais). Só que tomei conhecimento do fato, quando vi texto de minha autoria ir direto para a página com o meu nome, sem que o título da obra percorresse o estágio inicial. Acho que fui entendido!
O que preferiria que tivesse acontecido, é que os responsáveis pela Usina tivessem avisado, antecipadamente, que, sem o pagamento da "entrada", o texto ia direto para o "arquivo"! Tal acontecido, na época, me chocou, quando
pensei que algo que escrevi não tinha sido publicado, por ter ido direto para a minha "página"...
Mas, "o tempo que tudo destrói", destruiu o meu ressentimento, e, nesta época de reconciliações, estou mais propenso a retomar as minhas atividades como "usineiro", mesmo pagando até pelo direito de acessar aos meus textos e dos confrades e confreiras, que agora tentei e não consegui...
Acresse que, estou empenhado na construção de uma casa perto de uma igreja católica (como minha saudosa mãe gostava!) e resolvi dedicar todos os meus cuidados nesse projeto: comprei terreno, mandei limpar e construir um muro e estou na dependência do arquiteto, o qual já fez duas plantas - a segunda retificando a primeira - e é uma pessoa que está deixando a desejar no que refere-se à presteza, deixando o tempo passar, quando a construção da casa já devia ter sido iniciada. Para se ter uma idéia, cobrou-me determinada importância em 30.04.2004 e uma segunda parcela em 19.09.2004! Já disse a pessoa da Construtora, que a minha futura morada só será concluída no próximo ano! É que já estou setentão e quero me preparar para a "última viagem", em paz com Deus!
Para concluir estas mal traçadas linhas, escritas direto no computador, desejo a todos o tradicional Feliz Natal e Próspero Ano Novo! |