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Contos-->O Político -- 04/02/2002 - 12:54 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Ainda menino ascendente recente da maturidade com tamanha responsabilidade em mãos.
Não sei qual futuro a ti o pai vislumbrava, mas criou-te no tempo da pátria amada.
primogênito de uma humilde família, tivestes os teus valores forjado a honra e glória; a povo e a história, a pai e mãe.
Moço vívido as rédeas do trabalho, foi a capital formar-se a ordem dos administradores.
Humilde rapaz do interior na cidade... Foi bancário, estagiário, aventureiro, seresteiro e outras coisas mais. No entanto não abandonava a idéia de voltar a sua terra natal.
Pensando quis montar um jornal, mas fez um amigo.
E quando enfim terminou os seus estudos, atéw pensou em Palmas, na ilha do sol nascente, mas outra vez ficou no País e voltou armado de felicidade, direito e desejos mil.
E como se fora o destino encomendado de berço, entrou na política, foi reeleito o mais votado, tornou-se Edíl. E em pouco tempo o presidente da câmara municipal.
Junto com seus amigos de infância tentou mudar a cidade, mas os seus amigos conspiravam contra as leis.
Ele era o sonho e seus ideais, era diferente dos locais. Ainda era simples, só quando em secção, investido no pulpito da ordem, era qualquer coisa como um pássaro livre e estridente a anunciar o novo dia. Um homem dos poucos a construir uma certeza visando o futuro dos nossos filhos.
Falava tão lícito, que a pacidez de sua voz iluminava aquela casa, chamando o povo, que o prestigiava a confundí-lo com a salvação dos longos dias de inópia.
Por outro lado da mesa, ressentiam-se os gentios, muitas vezes cabisbaixos. Reclamavam a covardia, desdenhavam a moradia fazendo desse inferno a obra dos malditos.
O menino era o pérfil do político.
Incomodava a cercania da acracia, incomodava o direito de nascer e o de morrer.
Sentindo-se inóspito, cansado de ver tanta lama forjar a raiz daquele município. Cidadão comum, deu o grito, erguendo a sua voz como o sol a fomentar em cada aurora a esperança de vida. E saiu pporta a fora.
Saiu daquela casa, deixando o povo órfão e a famíla pobre, que de egrégio tinha também só a arquitetura.
Em luto o povo não entendia como a vida funcionava e aquele brado levou aos sorrisos pósteros, lágrimas e ranger de dentes, que a dor parida das ações dos ínfimos predicados, não cessa de matar aquela gente humilde.
E o menino herdeiro da luz, prepara no seio de suas idéias vivas os jovens na escola e as filhas que adejam em seu dominio.
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