Levanta
E mira tua cova
que cavastes com perfeição
A única obra de tua vida
Sente agora o sopro da morte
alvoroçar teus cabelos
Pára e escuta
a voz daqueles que te chamam
Tenha calma para pensar
na furiosa ação
Deixe o corpo com cuidado,
pois, tua mente já não é tua
E tudo o que ficou para ti
foi teu pobre coração
Sorria
para o calor que vem das profundezas
E implore o perdão da luz
que a teus olhos cega
Foste tudo o que não devias ser
E,agora,não és mais nada
Acalma-te,
pois,ainda o será |