Usina de Letras
Usina de Letras
255 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10302)

Erótico (13562)

Frases (50483)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Discursos-->A Grande Mentira da Comissão dos Direitos Humanos -- 10/09/2007 - 10:46 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Palavras sábias de um ex-militante do MR8

Envio-lhe cópia de comentário interessante acerca de artigo publicado no site Consultor Jurídico (www.conjur.estadao.com.br) sobre a manifestação do Alto Comando do EB.

É bom ler artigos de pessoas que, se não pensam exatamente como nós, pelo menos não são adeptas às mentiras deslavadas dessa esquerdinha despreparada. E olha que se trata de um ex-militante do MR-8!

Selva!

Odin

***

Roland Freisler (Advogado Autônomo) 03/09/2007 - 17:30

E não deve reconhecer mesmo. Daniel Aarão Reis, 55 anos, ex-militante do MR-8, professor de história contemporânea da Universidade Federal
Fluminense e autor do livro Ditadura Militar, Esquerda e Sociedade.

Aderiu a Luta Armada, esteve preso, era considerado terrorista, foi banido, continuou militando no MR-8, no Chile até 1973. Afirma ele em entrevista:

"As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitigadas. Nem para um lado nem para o outro. Não compartilho a lenda de que no fim dos
anos 1960 e no início de 1970( inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial, Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentam como instrumento da resistência democrática".

O livro "Direito à Memória e à Verdade" apresenta o perfil das vítimas dos "porões da ditadura", mas omitem nesses perfis os crimes que a maioria deles cometeu: luta armada, atentados a bomba, seqüestros, "justiçamentos", de delegado, civis, militares estrangeiros e até de companheiros de organização. Mas sobre isso, de maneira proposital o livro não fala. Por que não relacionar também todos os mortos pelas esquerdas em seus atos de desatino? Até quando
vamos acreditar que a luta armada queria mesmo a democratização do país? Queriam, sim, transformar o Brasil num pais comunista, satélite de Cuba, China e da ex-URSS.






Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui