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Artigos-->Lula empobrece 2,5 milhões de pessoas em 2004 -- 14/11/2004 - 11:46 (ƒ.; ®.; ane©.; o) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Classe média encolhe em 2,5 milhões de pessoas no primeiro ano do governo Lula



A classe média empobreceu de forma generalizada e gradativa em 2003. Cerca de 2,5 milhões de pessoas – integrantes de famílias com renda média superior a R$ 1.000 – não figuram mais nesta camada social. Os dados são de pesquisa feita pelo economista da Unicamp, Waldir Quadros, que alerta: a maioria esmagadora dessas pessoas foi para as classes inferiores.



Aproximadamente 57 milhões de brasileiro pertenciam a famílias com esse perfil de renda em 2002. Em 2003, por sua vez, o número caiu sensivelmente, passando para 54,4 milhões em uma população total de 173 milhões. Representando 33% da população total em 2002, a classe média passou para 31% no ano passado. Nem mesmo setores privilegiados, como a classe média alta, escaparam: 928 mil pessoas deixaram a camada, e outras 680 mil que se enquadravam na classe média intermediária em 2002 já não poderiam ser incluídas no grupo no ano passado.



Essa perda no padrão de vida da classe média já era esperada por analistas e economistas, tendo em vista dados que confirmam a queda no consumo. Professor do Cesit (Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho), Quadros se baseou em estatísticas da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2003, do IBGE, sendo o primeiro a realmente quantificar as perdas.



A quantidade de membros da classe média alta - com renda média familiar superior a R$ 5.000 - caiu 13% no ano passado. Eram 3,96% da população em 2002 e passaram a 3,38% em 2003. O padrão se repete nas escalas de renda da classe média intermediária, alerta o professor da Unicamp. O grupo que ganhava entre R$ 2.500 e R$ 5.000 - antes 7,10% da população - representava, no ano passado, 6,61% e perdeu 684 mil membros. Desapareceram também da classe média baixa 960 mil pessoas. O grupo, com renda mensal que varia de R$ 1.000 a R$ 2.500, representava 22,15% da população em 2002, índice que caiu para 21,30% em 2003.



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