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Artigos-->Erasmus de Rotterdam -- 16/10/2004 - 23:39 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Clique aqui para ouvir essa música de minha lavra e parceria com Eduardo Toledo. Letra anexa. Minha gaita Honner dá o tchã, enquanto a voz dele se evidencia.===>>>Frank, make a take-off. Varas y piedras.



Veja mais==>>>História da Literatura do Médio Alto Alemão




Erasmus de Rotterdam Biografia Sobrenome: Desiderius Primeiro nome: Erasmus Pseudônimo:Erasmus de Rotterdam Data de nascimento: 28-10-1466 Local de nascimento: Rotterdam Data de falecimento: 12-07-1536 Local de falecimento: Basel Signo: Escorpião 24.10 a 22.11 Um dos representantes mais importantes do humanismo europeu foi o filólogo holandês e filósofo Erasmus Desiderius de Rotterdam. Ele é considerado como precursor da Reforma, por ter antecipado suas críticas à igreja como teólogo. Ele defendia uma tolerância religiosa. Como escritor, entre outras obras, projetou-se com sua sátira "Encomion Moriae“, título com o qual criticava os escolásticos e as injustiças da igreja. Biografia O nome Roterodamus deriva do sobrenome da família; Desiderius era o nome do humanista. A origem do Erasmus é obscura; ele veio da união de um baixo clérigo com a filha do doutor Roger, médico de Gouda. Seu aprendizado primário foi incomum, pois durou quinze anos. Depois de Gouda, completou seus estudos religiosos em Utrecht e, em Deventer, na Escola Capitular dos Irmãos da Vida Coletiva. Em 1487, Erasmus e seu irmão mais velho, Pieter, entraram para a Augustiner-Chorherrenstift Steyn, perto de Gouda. No convento, encontrou um círculo de irmãos humanistas que participavam de estudos de idiomas clássicos, além do programa educacional da Ordem. Desde sua ordenação, em 1492, a primeira ocupação da sua vida, ele tentava deixar o convento. Sua esperança era fazer uma viagem educacional até a Itália: a primeira tentativa falhou, em 1493/94, como secretário do bispo de Cambrai, Heinrich van Bergen; ele o acompanhava nas viagens, porém, a viagem à Itália fracassou. Finalmente, em 1495, Erasmus obteve um estipêndio para estudar. Ele estudava Teologia em Paris, a fim de alcançar o grau de Doutor. Para tanto, passou quatro anos no Artesstudium e, depois disto, oito anos do Studium der Theologie. Erasmus continuou estudando até que, em 1506, em Turin, foi graduado como doutor em Teologia. Enquanto esteve com o bispo de Cambrai Erasmus lançou "Os antibárbaros", contra os idiomas bárbaros obra que repercutiu parcialmente 25 anos mais tarde: conversando entre amigos, desenvolvia as idéias humanistas sobre a perfeição dos homens, através da formação e da educação. A formação humana na antiguidade era realizada aberta, de modo natural, e completada pela Revelação Cristã. Inimiga da formação bárbara não era a pura falta de formação, mas a tirania que deteriorava as ordens dos monges e as escolas. Erasmus definiu como seu problema central a pesquisa sobre o humanismo cristão. Durante seus estudos em Paris, relacionou-se com o Núcleo Parisiense de Humanistas, embora tenha ficado somente entre muitos "novos" humanistas. Como tutor, introduziu vários textos pedagógicos, tais como "De conscribendis epistolis" e "De copia verborum", publicados muito tempo depois. Seus alunos de latim, Lord Mountjoy Mountjoy e William Blount convidaram-no para ir à Inglaterra em 1499. Os seis meses de permanência na Inglaterra até fevereiro de 1500; com a perspectiva de uma viagem à Itália; foram, a curto prazo, uma decepção, e, a longo prazo, mudaram sua vida: foi reconhecido e introduzido na alta sociedade. Em Oxford, encontrou parceiros apropriados para conversação, como John Colet, que o inspirou para escrever "Disputatiunculae de tedio pavore, tristitia Jesus" e "Concio de puero Jesus". Erasmus convenceu-se do significado do grego e dedicou-se tanto à literatura dos pagãos antigos como à literatura cristã. De volta a Paris, sob condições austeras, Erasmus publicou lá, em 1500, seu primeiro livro, intitulado "Adagia". Ele completou esta coleção de provérbios latinos, incluindo um suplemento em edições adicionais até que, na última, em 1536, com cuidadoso e elegante estilo, comentou 3260 figuras de linguagem sobre sabedorias gregas. Depois de repetidas estadas na Holanda, encontrou um impressor, na Antuérpia (então, Löwen), Theodor Maertens, que, em 1503, publicou sua "Lucubrationes", resultado de suas vigílias. Em seguida, concebeu o "Enchiridion christianae militis" ("Pequeno manual de um cavaleiro cristão"), cuja primeira edição independente, em 1518, foi feita em por Froben, em Basel. Esta obra tratava da piedade de Cristo, a qual Lutero condenava e Loyola elogiava como a mais humanista. No ano 1504, Erasmus achou no castelo Parc, de Löwen, um exemplar da prova manuscrita de "Annotationes in Novum Testamentum", de Lorenzo Valla, que comparava as edições da Vulgata em latim clássico e em grego. A crítica filológica da Bíblia inspirou Erasmus, dez anos depois, a editar a "Nova crítica do Novo Testamento." Depois de sua primeira visita, por seis meses, entre 1499 e 1500, Erasmus viveu aproximadamente um ano na Inglaterra, entre 1505 e 1506. Em seguida, permaneceu estudando na Itália, entre 1509 e 1514, e, finalmente, ficou em Londres, entre 1515 e 1518, como visitante, em universidades e centros católicos, como em Canterbury. Erasmus era muito grato à Inglaterra, especialmente aos mecenas e aos amigos, como o pedagogo da Corte, Lord Mountjoy, o Deão de St. Paul, John Colet, o arcebispo de Canterbury, William Warham, e o protagonista do humanismo civil, Thomas Morus, também conhecido como Thomas More, autor de "Utopia", com quem ele estudou literatura grega e elaborou seu "Elogio à loucura" (Lukian - Traduções). A viagem de estudo à Itália começou em 1506. Erasmus deteve-se em Turin (Promotion), Pádua, Bolonha, Nápoles e Florença. Em Veneza, fez parceria com Aldus Manutius, a fim de editar "Adagia" no idioma grego. Em Roma, visitou o Papa Julius II para protestar contra expedições militares. Mais tarde, ganhou a simpatia dos Cardeais Grimani e Riario e do Papa Leo X, o Giovanni de Medici. Interessou-se mais pelos velhos e inéditos manuscritos do que pela arte antiga tradicional. Sabedor de que o velho rei da Inglaterra estava no leito de morte, em 1509, apressou-se para lá na "expectativa da idade de ouro da aprendizagem." Os anos seguintes na Inglaterra tornaram-se um tempo de intensivos estudos, particularmente dos textos grego-latinos da Bíblia. Nada se ouvia a seu respeito, a não ser sobre seu "Elogio à loucura", impresso em Paris, no verão de 1511. Ficou desapontado com o que esperava de Heinrich VIII. Também, Erasmus não achou nenhuma posição independente na Inglaterra como professor e também nenhum trabalho de impressão eficiente. Como Erasmus mudou-se, novamente, em 1514, para o continente, ele procurou um patrocínio, em Löwen, onde estava seu impressor Maertens. Nesta situação de transição, foi chamado de volta por seu superior para o castelo, convite que em impressionante declaração recusou. Em meados de agosto de 1514, navegou Reno acima, permaneceu em Basel, e começou com Froben, imediatamente, um extenso programa de impressão: uma edição de "Adagia", e as novas "Traduções de Plutarco", e, principalmente, as edições de Cartas de Hieronymus e do Novo Testamento. Das suas viagens, através da região do Reno, desde 1514, ficou evidente a grande fama de Erasmus. Era saudado como "luz da formação" quando, então, brilhava também na Alemanha. Em Mainz e Frankfurt, encetou relações com Reuchlin e Hutten. Depois de quase naturalizar-se como inglês, tornou-se alemão. Assim Erasmus encontrou a si mesmo. Os anos de sua prematura fama, entre 1515 a 1518, foram extraordinariamente irrequietos; nenhuma oferta correspondeu a suas reivindicações de independência. Jean le Sauvage, chanceler de Brabant, em 1516, conseguiu para ele o título de conselheiro do jovem Karl V. Erasmus escreveu "Ensinamento de educação para príncipes", "Institutio Principis Christiani", porém, quando Karl V foi coroado como rei, não quis mudar-se para a Espanha. Infelizmente, falharam seus esforços para instalar-se em Löwen. Por causa de Lutero, ele entrou cada vez mais em conflitos com a faculdade teológica local. Erasmus desaprovava obstinadamente o severo Lutero e parte das suas teses, apesar de defendidas pelos incentivadores da Reforma e da pretensa reintegração dos Wittenbergers. Em Löwen, sua atitude de tomar partido contra Lutero não bastava. Por isso, seus escritos teriam que ser testados. Egmondanus e outros discursavam publicamente contra ele. Visavam colocá-lo em posição contra Lutero. Porém, sua insistência pela independência espiritual irritava Erasmus. No outono de 1521, ele mudou-se quase que como fugitivo para Basel. Quase não viajou mais: sua vida consistiu de cartas e artigos concebendo projetos e numerosos empreendimentos: Por uma imensa correspondência e um sistema de mensageiro individual, ele trocava correspondências com o mundo externo. Seu "exílio", entre 1529 a 1535, no kath. Erasmus evitou a confusa situação político-religiosa de Friburgo, que o impedia de estudar em silêncio, e protestou contra a transição de Basel à Reforma. Porém ele voltou para lá no verão 1535 e viveu seus últimos dias protegido por Froben. A última obra que ele quis imprimir foi seu grande sermão "Ecclesiastes sive de ratione concionandi". Desde quando tinha escritório em Basel, Erasmus preparava a publicação de sua coletânea. Outros dados sobre o autor retirados da WWW. Desiderius Erasmus de Rotterdam (1466 - 1536) Uma página com referências cruzadas no esquema do léxico de filósofos alemães Erasmus (1466-1536) "Vida, obra e atuação de Erasmus de Rotterdam", Internet: Enciclopédia de Filosofia Desiderius Erasmus "Vida e obra", em páginas da Enciclopédia Católica



Erasmus von Rotterdam



Biografie



Nachname: Desiderius Vorname: Erasmus Alias: Erasmus von Rotterdam Geburtsdatum: 1466-10-28 Geburtsort: Rotterdam Todesdatum: 1536-07-12 Todesort: Basel Sternzeichen: Skorpion 24.10 - 22.11 Der holländische Philologe und Philosoph Erasmus Desiderius von Rotterdam war einer der bedeutendsten Repräsentanten des europäischen Humanismus. Er gilt als Vorreiter der Reformation, die er als Theologe durch seine kirchenkritische Haltung vorbereitete. Er verfocht eine religiöse Toleranz. Als Schriftsteller machte er sich unter anderem durch seine Satireschrift „Encomion Moriae“ einen Namen, in der er die Scholastik und kirchlichen Missstände kritisierte... Biographie Der Name Roterodamus ersetzte den Familiennamen; Desiderius war der Humanistenname. Die Herkunft des Erasmus ist unklar; er stammte aus der Verbindung eines niederen Klerikers mit der Arzttochter Margareta Rogers aus Gouda. Die fünfzehnjährige Schulzeit dauerte ungewöhnlich lange: auf Gouda folgte die Domschule von Utrecht, dann die Kapitelschule der Brüder vom Gemeinsamen Leben in Deventer. 1487 trat Erasmus mit seinem älteren Bruder Pieter in das Augustiner-Chorherrenstift Steyn bei Gouda ein. Im Kloster traf er auf einen humanistischen Kreis von Brüdern, die klassische Sprachstudien neben dem Bildungs- programm des Ordens betrieben. Seit der Priesterweihe 1492, erstes belegtes Ereignis seines Lebens, suchte er dem Kloster zu entkommen. Seine Hoffnung war eine Bildungsreise nach Italien: Der erste Versuch 1493/94 als Sekretär des Bischofs von Cambrai, Heinrich van Bergen, misslang; er begleitete ihn auf Reisen, doch die Italienreise zerschlug sich. Schließlich erhielt Erasmus 1495 ein Stipendium für ein Studium. Er studierte in Paris Theologie, um das Doktorat zu erwerben. Vorausgesetzt war das vierjährige Artesstudium, danach ein achtjähriges Studium der Theologie. Erasmus blieb im Zeitrahmen und wurde 1506 in Turin zum Doktor der Theologie promoviert. Während seiner Zeit beim Bischof von Cambrai entwarf Erasmus die Antibarbari gegen die Sprachbarbaren, ein Werk, das 25 Jahre später teilweise herauskam: Im Gespräch zwischen Freunden werden die humanistischen Ideen von der Perfektibilität der Menschen durch Bildung und Erziehung entwickelt. Die humane Bildung sei auf natürliche Weise in der Antike geoffenbart und durch die christliche Offenbarung vollendet worden. Barbarischer Bildungsfeind ist nicht der rohe Ungebildete, sondern der tyrannische Verbildete in Mönchsorden und Schulen. Erasmus artikulierte als sein zentrales Problem die Suche nach dem christlichen Humanismus. Während seines Studiums in Paris fand er Anschluss an den Pariser Humanistenkreis, doch blieb er dort nur einer unter vielen "jungen" Humanisten. Als Privatlehrer entwarf er etliche Lehrtexte, wie De conscribendis epistolis und De copia verborum, die erst später veröffentlicht wurden. Sein Lateinschüler Lord Mountjoy, William Blount, lud ihn 1499 nach England ein. Der halbjährige Englandaufenthalt bis Februar 1500 - mit Perspektive einer Italienreise - wurde kurzfristig zur Enttäuschung, langfristig die Lebenswende: Er fand Anerkennung und wurde in die hohe Gesellschaft eingeführt. In Oxford fand er angemessene Gesprächspartner, so in John Colet, der ihn zu den Disputatiunculae de tedio, pavore, tristitia Jesu und der Concio de puero Jesu anregte. Erasmus überzeugte sich von der Bedeutung des Griechischen und wendete sich der antiken paganen wie christlichen Literatur zu. Zurückgekehrt in seine kargen Pariser Verhältnisse, gab Erasmus 1500 dort sein erstes Buch, die Adagia, heraus. Diese Sammlung lateinischer Sprüche zur Pflege eines eleganten Stils ergänzte er in weiteren Ausgaben um griechische Weisheiten, bis 1536 die letzte Ausgabe 3260 kommentierte Redewendungen enthielt. Verschiedentlich hielt er sich in den Niederlanden auf und fand in Theodor Maertens in Antwerpen (dann Löwen) einen Drucker, der 1503 seine Lucubrationes, Ergebnisse seiner Nachtwachen, verlegte. Darin befand sich das Enchiridion militis christianae (Handbüchlein eines christlichen Ritters), welches erst die gesonderte Ausgabe 1518 bei Froben in Basel zu dem - von Luther wie von Loyola - gelobten und verdammten Hauptwerk humanistischer Christus-Frömmigkeit machte. Im Jahr 1504 fand Erasmus im Kloster Parc bei Löwen das Manuskript der Annotationes in Novum Testamentum seines Vorbildes Lorenzo Valla, worin der Vulgatatext am klassischen Latein wie am griechischen Urbild geprüft wurde. Die philologische Bibelkritik inspirierte Erasmus zu der ein Jahrzehnt später edierten kritischen Neuausgabe des Neuen Testaments. In England lebte Erasmus nach seinem halbjährigen Besuch 1499/1500 erstmals etwa ein Jahr 1505 bis 1506, dann nach dem Studienaufenthalt in Italien 1509 bis 1514, endlich mehrmals kurzzeitig 1515 bis 1518 in London, an den Universitäten und kirchlichen Zentren, so Canterbury. Erasmus verdankte England viel, vor allem Mäzene und Freunde, wie den königlichen Erzieher Lord Mountjoy, den Dean of St. Paul"s, John Colet, den Erzbischof von Canterbury, William Warham, und den Protagonisten des "zivilen" Humanismus Thomas More, mit dem er griechische Literaturstudien (Lukian - Übersetzungen) betrieb, aus denen das Lob der Torheit und die Utopia entstanden. Die Studienreise nach Italien ergab sich 1506. Erasmus hielt sich in Turin (Promotion), Padua, Bologna, Neapel und Florenz auf. In Venedig edierte er bei Aldus Manutius die um griechische Sprüche erweiterten Adagia. Nach Rom kam er wegen der Kriegszüge Papst Julius" II. spät, wo er die Gunst der Kardinäle Grimani, Riario und des späteren Papstes Leo X., Giovanni de" Medici, gewann. Sein Interesse galt weniger der antiken Kunstüberlieferung als alten, unedierten Manuskripten. Als ihn 1509 aus England die Nachricht erreichte, der alte König liege im Sterben, eilte er dorthin, in Erwartung des "goldenen Zeitalters der Gelehrsamkeit". Die folgenden englischen Jahre wurden eine Zeit intensiver Studien, besonders an den griechisch-lateinischen Bibeltexten. Man hörte nichts von ihm, außer, er habe im Sommer 1511 sein Lob der Torheit selbst in Paris zum Druck gegeben. Die Hoffnungen auf Heinrich VIII. wurden enttäuscht. Auch fand Erasmus in England keine unabhängige Stellung als Gelehrter und auch keine leistungsfähige Druckerei. Als Erasmus 1514 wieder auf den Kontinent übersiedelte, suchte er einen Platz bei Gönnern, auch in Löwen, wo sein Drucker Maertens saß. In dieser Übergangssituation erreichte ihn der Rückruf seines Priors ins Kloster, den er mit einem beeindruckenden Lebensbekenntnis ablehnte. Mitte August 1514 war er auf dem Weg rheinaufwärts, blieb in Basel und begann mit Froben sofort ein umfangreiches Druckprogramm: Eine Adagia-Ausgabe, neue Plutarch-Übersetzungen und Seneca-Texte, vor allem die Editionen der Hieronymus-Briefe und des Neuen Testaments. Auf seinen Reisen durch das Rheinland seit 1514 zeigte sich, wie berühmt Erasmus bereits war. Er wurde als Licht der Bildung gefeiert, welches nun auch in Deutschland aufscheine. In Mainz und Frankfurt traf er Reuchlin und Hutten. Nachdem er fast Engländer geworden war, werde er nun Deutscher, so fand Erasmus selbst. Die Jahre seines frühen Ruhmes von 1515 bis 1518 waren außerordentlich unruhig; kein Angebot entsprach seinen Ansprüchen an Unabhängigkeit. Jean le Sauvage, Kanzler von Brabant, verschaffte ihm 1516 den Titel eines Ratgebers beim jungen Karl (V.). Erasmus verfasste dazu die Erziehungslehre für Prinzen, Institutio Principis Christiani, doch mochte er nicht mit dem zum König gewählten Karl nach Spanien übersiedeln. Unglücklich verliefen seine Bemühungen, sich in Löwen niederzulassen. Wegen Luther kam er zunehmend in Konflikte mit der dortigen Theologischen Fakultät. Erasmus missbilligte zwar Luthers Heftigkeit entschieden und seine Thesen zum Teil, doch das Reformanliegen verteidigte er voll und plädierte für die Reintegration des Wittenbergers. Der Antilutherpartei in Löwen genügte seine Haltung nicht. Deshalb sollten seine Schriften geprüft werden. Egmondanus und andere predigten öffentlich gegen ihn. Man suchte ihn in Stellung gegen Luther zu bringen. Das aber traf Erasmus" Nerv, sein Bestehen auf geistiger Unabhängigkeit. Im Herbst 1521 siedelte er fast fluchtartig nach Basel über. Er reiste kaum mehr; sein Leben bestand aus Schreiben und Edieren der zahlreichen begonnenen und entworfenen Unternehmen: Durch einen immensen Briefwechsel und ein eigenes Botensystem korrespondierte er mit der Außenwelt. Mit seinem sechsjährigen "Exil" von 1529 bis 1535 im kath. Freiburg wich Erasmus den religionspolitischen Wirren aus, die ein ruhiges Studieren unmöglich machten, und protestierte gegen Basels Übergang zur Reformation. Doch kehrte er im Sommer 1535 dorthin zurück und lebte bis zu seinem Tod in der Obhut der Froben. Das letzte Werk, das er zum Druck bringen konnte, war seine große Predigtlehre Ecclesiastes sive de ratione concionandi. Seit seiner Niederlassung in Basel bereitete Erasmus die Herausgabe seiner Gesammelten Werke vor. Weiteres zum Autor im WWW Desiderius Erasmus von Rotterdam (1466 - 1536) Eine Seite mit Querverweisen im Rahmen des Deutschen Philosophenlexikons Erasmus (1466-1536) Leben, Werk und Wirken Erasmus" von Rotterdam im Rahmen der Internet Encyclopedia of Philosophy Desiderius Erasmus Leben und Werk im Rahmen der Catholic Encyclopedia




 


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