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Discursos-->Indenização a terroristas: uma indústria muito próspera -- 15/06/2007 - 14:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
UMA INDÚSTRIA MUITO PRÓSPERA

General-de-Exército Gilberto Barbosa de Figueiredo
Presidente do Clube militar

Mais uma vez o inconformismo e o revanchismo raivoso da esquerda reminiscente da chamada luta armada e o terrorismo dos anos de 1970 volta a se manifestar trazendo às luzes da mídia a triste lembrança do ex-capitão e desertor Carlos Lamarca. Não só para lembrar a figura do falso herói mas também para “juntar o útil ao agradável”, engrossando indenizações e pensões de sua viúva e de seus descendentes já aquinhoados pela estranha Comissão da Anistia.

E, neste processo, ganham outros associados como alguns poucos advogados que se especializaram neste tipo de processo administrativo e monopolizam as ações. Hoje já são milhares de pessoas que receberam os benefícios de anistiados. Outras se valeram da alegação de vítimas e de prejudicados da ditadura para também receberem grossas indenizações.

Agora é reclamada pela família Lamarca, a pensão correspondente ao posto de general, a um ex-oficial que, dolosamente, desertou com um sargento, levando armas retiradas furtivamente de sua própria unidade. Antes de se tornar terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária, Carlos Lamarca já se tinha feito réu de crime militar. Espantoso é que na citada Comissão de Anistia há um oficial do Exército que parece não ter a sensibilidade para perceber a violação dos valores éticos militares que se pretende perpetrar e com ela concordar.

Assim, a suposta reparação de injustiças passadas se está inserindo na onda de espertezas e de corrupção que assola o Brasil, que desmoraliza a Nação, enriquecendo os desonestos e, agora, os descendentes de um terrorista ladrão, algoz e assassino.

O Presidente do Clube Militar não pode deixar de manifestar a sua indignação e a dos sócios a quem representa, diante de mais uma tentativa de revanchismo e de esperteza. Manifesta ainda a esperança de que haja uma reação cívica dos brasileiros que ainda crêem na Democracia Representativa e na Justiça. Dos brasileiros que hoje estão dominados pelos sentimentos de horror, vergonha e de temor pelo futuro deste País.




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