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Teses_Monologos-->Sensus communis. Sichtverlust. Perte de vue.Perdita di vista -- 12/05/2007 - 08:21 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"aqui: Perda de vista




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"Esperar é um à toa muito ativo." G. Rosa in G.S.V.

Se, para nutrir-se e desenvolver-se, cada diálogo carece de previa e específica dieta verbal, que dirá cada obeso monólogo?
A conversa, ponte para saciar famintos por signos linguísticos úteis ao comportamento humano, requer alto grau de fé operante, razoável noção sobre transitoriedade da vida terrena, pausado uso das máximas do sensus communis, e uma roseana espera.
Daí o valor do saber perguntar... o que sei sobre sensus communis?
Bem, até ontem eu sabia o que está em As máximas do sensus communis. Clique sobre este título para conhecê-las. Mas isso é muito pouco. O que posso saber mais sobre isso? Ocorre-me pesquisar na Internet. Fui ao Google. Agora, do Google aparece uma pá de textos em Português sobre o assunto. O primeiro é Discipule della esperienza: Sensus Communis Clicando neste título já posso ficar sabendo o que disse Leonardo da Vinci sobre o assunto, através do autor do texto, Gabriel Luis de Oliveira,

Quem sou eu?textNome: Gabriel Oliveira Local: São Leopoldo, Rio Grande do Sul, BR. Como amante da sabedoria, sou um eterno buscador. Participo como voluntário da Nova Acrópole, escola de filosofia à maneira clássica, onde muitas coisas aprendi...

texto aliás de agradável leitura. Assim, com a ajuda do link, fica fácil voltar ao texto e repetir a sua leitura, até que minha memória o aceite completamente.
Todo texto é um monólogo? Achei mais no Google:

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1513 : Dessin d"Aristote publié en 1513 à Hagenaw.
Les sens "spéciaux" sont nommés et les lettres correspondent aux surfaces délimités avec précision a: "sensus communis" b : "phantasia" c : "cogitativa vel estimativa" d:"imaginativa" e: "memorativa"

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1543 : Vésale est le plus grand anatomiste de la Renaissance et incarne la transition avec le Moyen-âge. La qualité graphique et descriptive fait un bond remarquable. Toutefois, les désignations médiévales des ventricules sont maintenues.
Vejam, via Google, como sempre, "RAZÃO E ZOMBARIA EM SHAFTESBURY"
de Luís F. S. Nascimento, doutorando na Universidade de São Paulo.
Resumo de "Sensus Communis: An Essay on the Freedom of Wit and Humour". É o segundo de um conjunto de seis tratados que Anthony Ashley Cooper publicou em 1711 com o nome de Characteristicks of Men, Manners, Opinions, Times. O presente artigo busca analisar a estreita relação que os conceitos de “razão” e “zombaria” assumem nesta obra e a sua importância para a elaboração da noção shaftesburiana de “senso comum”.
É um texto que me conforta bastante por causa das minhas frustradas tentativas de desencadear, entre os gerentes da empresa onde trabalho, o aprendizado sobre Dialogia.
Minha mais recente e mais sensacional descoberta, no Google, sobre o tema, foi "Kant: sensus communis e razão pública", de LUBICA UˇCNÍK.
O endereço é http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/imp38art09.pdf.
Hoje termina a metade do ano. Na semana passada conectei-me com http://www.phillex.de/gemsinn.htm, um site que tem como título: "Gemeinsinn, common sense, sensus communis". Não resisti atrever-me a traduzir uma parte, a que fala sobre Conhecimento. E ficou como se segue:

Clic"aqui: Sensus communis II


De: Uwe Wiedemann
Saber
Como "saber" caracteriza-se a condição universal, mediadora entre sujeitos, de certeza de conhecimento.
Saber é delimitado por experiência, conhecimento, certeza, sentimento, opinião e crença.
Nós distinguimos três formas do conhecimento pelo menos: Saber-Que, ou Wissen-Daß, Saber-De, ou Wissen-Von e Saber-Como, ou Wissen-Wie.
Conhecimentos proposicionais
Como conhecimento proposicional (propositional knowledge) ou Saber-Que, Wissen-Daß, caracteriza-se na teoria do conhecimento (epistemologia) a suposição de que alguma coisa é, que uma determinada proposição é verdadeira. Difere do Saber-De, Wissen-Von e do Saber-Como, Wissen-Wie.
Frequentemente argumenta-se que o conhecimento genuíno consiste de somente uma convicção, que se poderia provar ou justificar. O conhecimento autêntico, (o mesmo que conhecimento seguro), foi chamado pelos gregos de epistéme e diferenciou-se da doxa (mera opinião).
A tradição filosófica distingue três condições para isso:
A sabe que "p"
A supõe que "p"
"p" é verdade;
A pode justificar ou provar sua crença que "p"
Saber segundo tais regras é crença verdadeiramente justificada. Tal interpretação foi dada por Descartes, pelos Empiristas, Kant, Platão, Aristóteles, Husserl, Hartmann e Ingarden, por exemplo. Numerosas objeções ergueram-se contra esta disposição. Alguns problemas resultam do que foi atribuído como conceito de verdade. Alguns oponentes são, por exemplo Dummett, da opinião de que não é possível ostentar condições necessárias e suficientes para o verdadeiro saber.
Se a necessária justificação epistemológica é interpretada com rigor, por exemplo: a prova deve estar disponível, então, a pessoa pode abster-se dessa exigência para verdadeirar, pois a verdade obedece ainda a duas outras condições. Se a justificação é interpretada sem rigor, esta redução não é possível. Quando, porém, é exigida uma prova como justificação, nossa compreensão intuitiva aparece, pois nenhum conhecimento está disponível aqui. O ceticismo duvidou que pudesse haver um conhecimento seguro; é que êle não pôde provar sua convicção.
Por causa do recurso das justificações distinguiram-se dois tipos de Saber-Que, ou Wissen-daß:
o saber imediato de enunciados fundamentais, de primeiros princípios, ou de axiomas que não precisam de qualquer justificação; e
o saber mediato, ou deduzido de enunciados que exigem uma justificação por meio de enunciados fundamentais, de primeiros princípios ou de axiomas.
Outro tipo de oposição é a de Edmund Gettier. Esta objeção, porém, não cuida da qualidade da prova, mas somente da justificabilidade na terceira condição.
Smith tem um amigo que se chama Jones, de quem ele sabe que, no passado, sempre possuiu uma Ford, e que exatamente a ele ofereceu assento numa Ford para levar uma peça. Ele acredita então, justificadamente, que Jones possui uma Ford. Smith tem outro amigo, de nome Brown, cujo paradeiro ele desconhece totalmente. Porém, ele deduz que Jones possui uma Ford, ou que Brown está em Barcelona e, então, acredita nesta declaração. Porém, Jones não possui nenhuma Ford, o carro que este dirige foi alugado por ele mesmo, mas Brown está, realmente, em Barcelona. Smith sabe então que Jones possui uma Ford, ou que Brown está em Barcelona? A maioria negaria isto intuitivamente. Mas ele crê nesta proposição, esta proposição é verdadeira e ele tem razões para acreditar nela; porque ele deduz isto de uma convicção justificada [1].
O exemplo de Gettier mostra que nós precisamos de condições novas para a clássica definição de conhecimento, ou que estas condições são falsas.
Ao lado da crítica do conceito de verdade e do exemplo de Gettier, há uma discussão extensa em torno da correlação do conceito de convicção com o da caracterização do saber. Especialmente enfraquecidas ficaram as possibilidades de proposições serem tomadas como objeto ou conteúdo da convicção. Principalmente Perry fez referência sobre isso, dizendo que proposições não poderiam ser objeto de convicção, pois certos conhecimentos somente podem ser expressados através de termos indexados [2]. Semelhantemente, argumentam David Lewis[3]. e Hector-Neri Castañeda [4]
***
Vejam um exemplo mais recente: Ayn Rand
[1] Gettier, E.: Análise 23 (1963), 121-123, dt.: Gettier, E. L.: Conhecimento verdadeiro provém de opinião justificada? Em: Filosofia analítica da realidade, Ed. Peter Bieri, a. de Frankfurt Principal 1987 31994, 91-93,
[2] Perry, J.: O problema da Indexação Essencial. Nous 13 (1979), 3 - 21,
[3] o Lewis, D.: Significado de Dicto e de Se. Revisão 87(1979 filosófica, 513 - 543
[4] Castañeda, SR. - o N.: Indicadores e Quase-indicadores. Americano Filosófico Trimestralmente 4(1967, 85 - 100

De Uwe Wiedemann
Wissen-Von (Saber-De)
Muitos argumentos de debate sobre o conceito de Wissen (conhecimento) não podem ser reconstruídos em alemão, uma vez que a palavra "Know", no inglês, tem uma aplicação maior que a alemã Wissen. Assim a palavra Kenntnis é usada em lugar de Wissen onde é possível no alemão. Eu conheço o cheiro do abacaxi (Ich kenne den Geruch der Ananas), mas no alemão é impossível dizer "eu sei do cheiro do abacaxi" (Ich weiß den Geruch der Ananas).
Nós devemos então, de início, distinguir entre Kenntnis e Wissen e, em seguida, nos esforçarmos para ampliar o conceito de Conhecimento. Em inglês, o conceito de conhecimento é aplicado como "acquaintance", que B. Russell introduziu. Na literatura do idioma Alemão, conhecimento é escrito também, de vez em quando, como "Wissen-Von" (Saber-de) ou saber por Bekanntschaft em contraste com o Wissen-Daß. Um terceiro tipo do conhecimento é o Wissen-Wie. Foi defendida a tese de que o conhecimento por acquaintance poderia ser reduzido ao saber proposicional (Wissen-Daß).
***
Wissen-Wie (Saber-Como)
Na discussão sobre a teoria do conhecimento debateu-se muito sobre os conceitos do conhecimento em geral e do conhecimento proposicional. Distinguem-se do Wissen-Dass o Wissen-How e o introduzido por B. Russell, o Wissen-Von.
O Wissen-Wie descreve o conhecimento como algo que está para ser feito. A oração "Eu sei como se dirige uma bicicleta" é deste tipo. Gilbert Ryle introduziu o conceito conhecimento-como (knowledge-how). No alemão, o conhecimento como algo que está para ser feito tem o mesmo sentido e é chamado de Wissen-Wie.
Como "saber" caracteriza-se a condição universal, mediadora entre sujeitos, de certeza de conhecimento.
Saber é delimitado por experiência, conhecimento, certeza, sentimento, opinião e crença.
Defende-se a tese de que Saber-Como possa ser reduzido a Saber-De e este a Saber-Que. Conhecer um abacaxi, significa refletir para saber como reconhecer um abacaxi, como se pode achá-lo em um prato, etc. Saber como se dirige uma bicicleta... é tanta argumentação adicional, reduzir ao saber como mantê-la em movimento, como inclinar-se nas curvas,e assim por diante.
A tese de redutibilidade provavelmente falha em casos nos quais uma pessoa pode fazer algo, mas não está em condições de articular conhecimentos proposicionais e também nunca esteve em condições de explicitar para si mesma enunciados relevantes de modo consciente. Há casos até mesmo de habilidades especiais nas quais ninguém tem os saberes proposicionais que deveriam ser tratados.
Em especial, é conhecido o exemplo de determinação do sexo de galináceos, cujo componente ético eu não gostaria de discutir aqui. Grandes criadores de galinhas de raça têm um interesse financeiro nisto, somente criar galinhas; então, eles gostariam de classificar os pintinhos de um dia (de nascimento), em pintinhos machos e femininos. A diferenciação não é simples e os exames, se feitos por veterinários, seriam muito caros. Algumas pessoas (principalmente as mulheres) podem dizer, imediatamente, se é um pintinho masculino ou feminino, mas ninguém pode dizer como é que elas fazem isso.
by Uwe Wiedemann
Wissen
Als Wissen bezeichnet man den Erkenntniszustand allgemeiner intersubjektiv-vermittelter Sicherheit.
Wissen wird von Erfahrung, Erkenntnis, Gewißheit, Empfinden, Meinen und Glauben abgegrenzt.
Wir unterscheiden zumindest drei Formen des Wissens: Wissen-Daß, Wissen-Von und Wissen-Wie.
Propositionales Wissen
Als propositionales Wissen (engl. propositional knowledge) oder Wissen-Daß (engl. knowledge that) bezeichnet man in der Erkenntnistheorie das Wissen, dass etwas der Fall ist, dass eine bestimmte Proposition wahr ist. Es ist vom Wissen-Von und vom Wissen-Wie zu unterscheiden.
Häufig wird geltend gemacht, dass echtes Wissen nur in einem Glauben bestehe, den man beweisen oder begründen könne. Das echte Wissen (auch: sicheres Wissen) haben die Griechen episteme genannt und von der bloßen Meinung, der doxa unterschieden.
Die philosophische Tradition unterscheidet drei Bedingungen für dafür, dass man sagen kann: A weiß, dass p
A glaubt, dass p;
p ist wahr;
A kann seinen Glauben, dass p, rechtfertigen oder beweisen.
Wissen nach diesen Bestimmungen ist gerechtfertigter wahrer Glaube. Eine solche Auffassung vertraten z. B. Platon, Aristoteles, Descartes, die Empiristen, Kant, Husserl, Hartmann und Ingarden. Gegen diese Bestimmung sind zahlreiche Einwände erhoben worden. Einige Probleme ergeben sich aus dem unterstellten Begriff der Wahrheit. So sind einige Gegner, z. B. Dummett, der Auffassung, dass es nicht möglich ist, notwendige und hinreichende Bedingungen für wahres Wissen anzugeben.
Wird die notwendige epistemische Rechtfertigung z. B. stark gedeutet (der Beweis muß vorliegen), so kann man auf die Forderung nach Wahrheit verzichten, da die Wahrheit dann aus den beiden anderen Bedingungen folgt. Wird die Rechtfertigung schwächer interpretiert, ist diese Reduktion nicht möglich. Wenn man aber einen Beweis als Rechtfertigung verlangt, kommt unser intuitives Verständnis heraus, dass hier kein Wissen vorliegt. Der Skeptizismus hat bezweifelt, dass es ein sicheres Wissen geben könne. Er man nämlich, dass man seinen Glauben nicht beweisen könne.
Wegen des Regresses der Rechtfertigungen wurde zwischen zwei Arten von Wissen-Daß unterschieden:
das unmittelbare Wissen von grundlegenden Aussagen, ersten Prinzipien oder Axiomen, die keiner Rechtfertigung bedürfen.
das mittelbare oder abgeleitete Wissen von Aussagen, die eine Rechtfertigung mittels der grundlegenden Aussagen, ersten Prinzipien oder Axiome erfordern.
Ein anderer Typ von Einwand ist die von Edmund Gettier. In diesem Einwand wird aber nicht von der Beweisbarkeit, sondern nur von der Rechtfertigbarkeit in der dritten Bedingung ausgegangen.
Smith hat einen Freund namens Jones, von dem er weiß, dass er früher stets einen Ford besaß, und der ihm gerade, in einem Ford sitzend angeboten hat, ihn in einem Ford ein Stück mitzunehmen. Er glaubt daher gerechtfertigter Weise, dass Jones einen Ford besitzt. Smith hat einen weiteren Freund, nämlich Brown, dessen Aufenthaltsort ihm völlig unbekannt ist. Er schließt aber aus Jones besitzt einen Ford oder Brown ist in Barcelona und glaubt daher diese Aussage. Jones besitze jedoch keinen Ford, das Auto das er fährt, hat er gemietet, aber Brown sei tatsächlich in Barcelona. Weiß Smith nun, dass Jones einen Ford besitzt oder Brown in Barcelona ist? Intuitiv würden dies die meisten verneinen. Aber er glaubt diese Aussage, diese Aussage ist wahr und er hat Gründe dies zu glauben. Weil er es aus einem gerechtfertigten Glauben schließt [1].
Gettiers Beispiel zeigt, dass wir in der klassichen Wissensdefinition neue Bedingungen brauchen oder dass diese Bedingungen falsch sind.
Neben der Kritik am Wahrheitsbegriff und den Gettier-Beispielen gibt es eine umfangreiche Diskussion um den Begriff des Glaubens im Zusammenhang mit der Charakterisierung des Wissens. Insbesondere ist angegriffen worden, dass Propositionen das Objekt oder der Inhalt des Glaubens seien. Insbesondere hat Perry darauf verwiesen, dass Propositionen nicht Objekt des Glaubens sein könn, da bestimmtes Wissen nur durch indexikale Terme ausgedrückt werden kann [2]. Ähnlich argumentieren David Lewis [3] und Hector-Neri Castañeda [4].

***
[1] Gettier, E.: Is Justified True Belief Knowledge? Analysis 23 (1963), 121-123 (dt.: Gettier, E. L.: Ist gerechtfertigte, wahre Meinung Wissen? In: Analytische Philosophie der Erkenntnis (ed. Peter Bieri) Frankfurt a. Main 1987, 31994, 91-93)
[2] Perry, J.: The Problem of the Essential Indexical. Nous 13 (1979), 3 - 21
[3] Lewis, D.: Belief de Dicto and de Se. Philosophical Review 87(1979), 513 - 543
[4] Castañeda, H.-N.: Indicators und Quasi-Indicators. American Philosophical Quarterly 4(1967), 85 - 100
Wissen-Von
Viele Argumente der Debatte um den Begriff Wissen lassen sich im Deutschen kaum rekonstruieren, da im Englischen das Wort know einen größeren Anwendungsbereich hat als das deutsche wissen. So wird das Wort know verwendet, wo wir im Deutschen eher kennen sagen. Ich kenne den Geruch der Ananas (aber im Deutschen würde man kaum sagen, ich weiß den Geruch der Ananas).
Wir sollten also eher zwischen Kenntnis und Wissen unterscheiden als uns zu bemühen den Wissensbegriff aufzublasen. Im englischen wird dafür der Begriff knowing by acquaintance, den B. Russell eingeführt hat, verwendet. In der deutschsprachigen Literatur wird bisweilen auch von Wissen-Von oder Wissen durch Bekanntschaft im Gegensatz zum Wissen-Daß geschrieben. Eine dritte Art des Wissens ist das Wissen-Wie. Es ist die These vertreten worden, dass man knowledge by acquaintance auf propositionales Wissen reduzieren kann.
***
Wissen-Wie
In der erkenntnistheoretischen Diskussion des Begriffes Wissen im allgemeinen vom Begriff propositionalen Wissen ausgegangen. Vom Wissen-Dass unterscheidet man das Wissen-How und das von B. Russell eingeführte Wissen-Von.
Das Wissen-Wie beschreibt Wissen, wie etwas zu tun ist. Der Satz Ich weiß wie man ein Fahrrad fährt ist von diesem Typ. Gilbert Ryle hat dafür den Begriff knowledge-how eingeführt. Im Deutschen wird das Wissen wie etwas zu tun ist, auch Wissen-Wie genannt.
Als Wissen bezeichnet man den Erkenntniszustand allgemeiner intersubjektiv-vermittelter Sicherheit.
Wissen wird von Erfahrung, Erkenntnis, Gewißheit, Empfinden, Meinen und Glauben abgegrenzt.
Es ist die These vertreten worden, dass man knowledge-how auf Wissen-Von und dieses auf propositionales Wissen reduzieren kann. Eine Ananas kennen, heißt, so die Überlegung, zu wissen wie man eine Ananas erkennen, sie aus einem Früchteteller herausfinden kann usw. Wissen wie man ein Fahrrad fährt, könne man, so die weitere Argumentation, reduzieren auf das Wissen, dass man es in Bewegung halten, sich in die Kurven legen müsse und so weiter.
Die Reduzierbarkeitsthese versagt wohl in Fällen, in denen eine Person etwas tun kann, aber nicht in der Lage ist, das dafür in Frage kommende propositionale Wissen zu artikulieren und sich auch nie der betreffenden Aussagen explizit bewusst gewesen ist. Es gibt sogar Fälle von besonderen Fähigkeiten, in denen niemand das propositionale Wissen hat, das in Betracht kommt.
Bekannt ist vor allem das Beispiel der Geschlechtsbestimmung von Hühnern, dessen ethische Komponente ich hier nicht diskutieren möchte. Großproduzenten von Batteriehennen haben ein finanzielles Interesse daran, nur Hennen aufzuziehen, und sie möchten daher die Küken, wenn sie einen Tag alt sind, in männliche und weibliche Küken sortieren. Die Unterscheidung ist nicht einfach und die Untersuchung durch Tierärzte wäre sehr teuer. Einige Menschen (zumeist Frauen) können auf Anhieb sagen, ob es sich um ein männliches oder weibliches Küken handelt, aber niemand kann sagen wie sie dies tun.


Veja mais==>>>Elpídio de Toledo


Vejam um exemplo mais recente: Ayn Rand



















































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