Há que se conviver com o poema, antes de dá-lo ao mundo. Um contato íntimo com o sentir: olhar provando, degustar tocando, ouvindo não apenas o som, mas o silêncio de cada palavra. Uma intimidade de gestos e expressões, que vão além da letra consumada e consumida.
© Nandinha Guimarães
Em 07.10.01 |