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Poesias-->Abstração Real -- 05/03/2002 - 01:39 (Handerson de Souza Fernandes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre nunca estará sempre aqui,

Passam os dias e as noites, passa a vida

Devemos fazer o que fazemos, isso vale para tudo

Nada é igual, assim como a soma de dois números

Nunca será seu resultado, abstração

Os exatos jamais exatos, como as ciências

Escravizados a princípios isolados estendidos à realidade.



E nunca fui quem sou, nem idêntico a mim mesmo

E jamais serei algo, ou isso ou aquilo

Apenas eu mesmo, e mudo a cada segundo

A repressão me faz mudar também

E a partir de mim mesmo, ideal humano

Mas não realizo, o desejo me faz viver.



Informações contrárias, atraídas pelo vazio que há

Assim estão e não se completam, perceberão

São livres por direito, mas exigimos assim mesmo

Goste do que gosto até enxergar também, a escravidão que há

Liberte-se então, veja onde está

No mundo do nada, do homem simbólico.



Os símbolos te fazem sofrer, e dizem o que é felicidade

O primeiro impulso foi empurrado ao longo do tempo

É igual ao pai, falam onde passo, e não tive escolha

E sempre será, de geração em geração,

Ninguém é alguém que quis ser, e não será diferente.



O domínio não é meu, e vivo em função de um relógio

Que deveria existir para mim.

O destino me pertencerá, se eu conseguir me governar

E nada acontece por acaso, a cada crise e angústia

Um processo novo, o amadurecimento

Estamos todos condenados à liberdade, por não poder não escolher.

Só vou dizer que te amo, quando aprender a amar mim mesmo

Ao desvendar todo este mistério, talvez o amor não mais exista.

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