Eu tenho muitas críticas ao Lula. Penso que não soube, nessa última candidatura, apresentar-se como um candidato popular. Não soube defender o
MST nesse episódio da invasão da fazenda. Sou a favor da invasão da fazenda como forma de pressão. Esclareço os motivos:
1)A fazenda, em primeiro lugar, está em nome dos filhos do presidente, isso para escapar do imposto de renda. Então não dá para chamar o exército e a polícia federal para defendê-la, isso é utilização indevida do serviço público.
2)A terra, já dizia John Locke, é da comunidade. A comunidade tem direito de tirá-la de seu proprietário, se essa posse estiver fazendo sofrer uma grande maioria, ou se essa terra estiver pouco cultivada.
3)É preciso pressionar esse grupo que está no poder, trata-se de representantes de uma minoria integrada no mundo unipolar, que o coro dos conformistas felizes chama de globalizado. Essa minoria não liga para o Brasil. Nunca vamos para o primeiro mundo com o PSDB/PFL/PPB. São mantenedores do subsenvolvimento, são paus-mandados. O MST é o avanço. Fora esse grande movimento social, estamos a passo de lesma.
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Poemas do Ednei: não li, não gostei. Textos de Marcel Algarie, se vc não ler, não vai chorar nem sofrer. Receitas de Mileda, devorada pelo lusocisne da Internet. Hablo un pueco de espanol solamente lo suficiente para leer los cordeles del derepentista eletrónico. Quien es el? Yo ja dice no voy usar mis "recusos" para "escharcar-te" "peleweb". Y tengo dito
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O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, de Jean-Pierre Jeunet, é uma fábula que deixa no ar uma promesse de bonheur. Mas é um "tempo duro para os sonhadores". Para fazer uma promessa de felicidade, parece ser preciso usar uma estética publicitária.