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Artigos-->A SENSIBILIDADE DA MULHER -- 26/09/2004 - 17:26 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bom ter um espaço para que possamos esclarecer as coisas. E como há coisas a esclarecer, no tocante à "sensibilidade da mulher", notadamente quando ela deixa de lado sua aparente fragilidade e briga por seus ideais.



No caso, há o rótulo da assim chamada TPM, onde o que acontece é um edema (inchação) cerebral, por conta de maior retenção de sal e, conseqüentemente, água em nosso organismo. Isso é um fenômeno orgânico, acontece naturalmente, não é um defeito, um "karma", uma "maldade do destino".

Não significa que a mulher é descontrolada, histérica, louca, impulsiva, ou coisa pior.

Ocorre pela necessidade de formação de maior quantidade de sangue circulante, haja vista as perdas sangüíneas mensais.

No entanto, o que a natureza não contava era com a industrialização e com a descoberta de sal e açúcar. Se, nessa época do ciclo, a mulher se abstiver de sal acrescentado à comida, não sofrerá dos sintomas decorrentes desse edema cerebral, que não acontecerá, ou será minimizado.

Infelizmente, os hábitos alimentares estão cada vez mais apelando para o artificial, conservantes, acidulantes e todos os "antes" que envenenam nossos sistemas orgânicos, quase todos carregados de sal (cloreto de sódio ou qualquer coisa com sódio). Basta ler na composição desses alimentos.

Já a tal "sensibilidade" não está intimamente ligada à TPM ou ao ciclo menstrual, mas à maternidade, à seleção e perpetuação da espécie. As fêmeas (de qualquer espécie animal) são dotadas de características que as permitam escolher o parceiro na procriação e, no caso da mulher, essa sensibilidade faz com que ela identifique quase que instintivamente o que lhe toca, o que lhe é afim. É quase como que um "sexto sentido", uma coisa não palpável, não mensurável cientificamente, porém, com certeza, comum a todas as espécies animais, bastando observar os animais e sua formação de par, casal.

Então, na verdade, o que acontece é um poder de escolha, com ferramentas naturais que propiciam essa escolha.

O problema é que, após séculos e mais séculos aprendendo a esconder seu corpo e sua sexualidade, após ser queimada como bruxa, por sua coragem, após ser rotulada com nomes pouco pronunciáveis, por suas idéias, após ser violentamente ultrajada em seus anseios e em seus direitos, apenas por ser muscularmente mais fraca, a mulher começa a mostrar seu lugar na teoria da evolução, seu lugar na natureza, seu lugar no universo.

Nada de mais. Seu luigar sempre foi esse: fêmea de seu macho, companheira de seu companheiro, mulher de seu homem. O mais é redundância, petulância, discrepância ou ignorância.



Aos redundantes, a paciência para ensinar a síntese.

Aos petulantes, a calma para ensinar a humildade.

Aos discrepantes, a luz para ensinar o equilíbrio .

Aos ignorantes, a sabedoria de ensinar...





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