Claro que sou suspeito para falar. Afinal, o livro tem nove capítulos, eu sou o escritor de um deles e ainda sou o organizador. But aggainst all odds, e modéstia às favas, o livro está bom demais. É um grito! Um grito de quem tem muito a falar de dentro da academia e quase nunca pode. Não pode porque fica preso ao participar de reuniões infrutíferas com pessoas de mente reduzida, castrada pelo reducionismo, minimizada pela arrogância de se achar PhDeus. Agora surge a chance da divulgação. O livro fala da Nova Ciência, da nova forma de falar dessa ciência e da nova forma de se ensinar essa ciência. Em certo sentido, à luz de Feyerabend, é um livro anarquista. É contra a hegemonia do método, contra a casta dos cientistas clássicos que se acham donos da verdade, donos do mundo. E é a favor da introdução de todas as formas de conhecimento, não só a razão: a religião, o espiritual, o afeto, as artes, a poesia, o lúdico, o mítico, etc... Quem quiser venha, está convidado: http://www.unesp.br/int_noticia_imgesq.php?artigo=2058
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