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Poesias-->Incessante oceano -- 26/02/2002 - 12:04 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Conheci, de quando no mar estive,

vagalhões que surram os rochedos,

sem cessar . . , sem cessar . . .



Não longe, vagalhões eu vi,

que escorregam pela praia, suavemente,

sem cessar . ., sem cessar . . .



Como senti o privilégio da brisa,

que por lá desliza sobre as areias,

acariciando a preguiça em meu rosto,

que no conforto da treliça,

era esquecido em eterno cochilar.



Hoje, minha vida imita o oceano

e o coração surra este peito,

parece mesmo que vai dilacerar.



E quando as lembranças se agitam,

os olhos marejados se avermelham,

sem chorar . . ., sem chorar . . .



Um fogo de guerreiro me percorre,

reacende em mim o privilégio de saber,

saber lutar . . , saber lutar . . .



AdeGa/97

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