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Discursos-->Amigos e Amores... Vêm... e... Vão! -- 29/09/2001 - 17:38 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há pessoas que se queixam de amigos que simplesmente param de mandar notícias, sem alguma explicação. Creio que os que assim procedem demonstram o mesmo caráter que devem ter, em seus relacionamentos reais.
Virtualmente, pode-se brincar, mentir, xingar, bater, apanhar, ser de direita, de esquerda, do meio... Receber espíritos de Hitler, Eva Braun, Napoleão, reencarnar, ressuscitar, fazer rezas, armar barracas, despachos, ameaças... O diabo! E até ser Felix... e (a) Pedrejar! É um site democrático onde o anonimato dos usuários é preservado.
Há certos abusos, todos sabem. Abusos esses que nos dão o fiel retrato dos tempos atuais, onde o respeito é relegado a segundo plano e a desfaçatez, de alguns, reina no seu mais nobre e eclético apogeu.
Bom caráter não se compra e dificilmente se molda. Acho que já faz parte de uma índole inata.
Amor, carinho, amizade, ternura, atenção... não se imploram, nem se mendigam...
O envolvimento com pessoas afins, mesmo à distância, é sempre gratificante e nos acrescenta muitas coisas, de ambas as partes. Mas, findo esse "idílio", não se pode morrer por ele, ou deixar que a vida bagunce o seu trânsito normal.
Há diversas razões que podem causar o rompimento de uma amizade virtual. Creio que a mais evidente delas é quando surgem novos personagens que "mexam mais" com o interesse de uma pessoa.
E no mundo real, também não é assim? Claro! Só que, com mais cobranças, pois o "cara-a-cara" impede de sermos totalmente autênticos, como realmente gostaríamos.
Já tive amigos virtuais muito assíduos que, de alguma forma, quiseram monopolizar minha atenção. Não conseguiram e acabam por desaparecer... Sinto falta deles, mas outros aparecem e vão preenchendo a lacuna deixada.
Sendo assim, como tudo, por pior que pareça, tem sempre um lado positivo, sobra-me mais tempo para outros amigos e, o que é melhor: aprendi, com as lições, que não se deve conceder "exclusividade" a ninguém.
Uma escritora da Usina, maravilhosa, aconselhou-me a parar de freqüentar o "esquadro de pisos", pois, os gaiatos que andam por lá não estão à minha altura. Segundo ela, o que eu escrevo é muito meigo e não combina comigo, o fato de, às vezes, eu escrever, usando um tipo de linguagem muito comum ao das "cobras" e que não me cae bem.
Disse-lhe que eu era assim mesmo, versátil, e tinha muitas outras faces. Quando ela viu que eu continuava com os "outros" textos, simplesmente, não se comunicou mais comigo, como se eu tivesse a obrigação de aceitar seus conselhos. Tenho minha própria personalidade e assumo aquilo que sou e faço. Aceito muito bem as críticas. Imposições, não!
São surpreendentemente interessantes as pessoas. É por isso que eu "me amarro nelas, cara!"
Não quero dizer, com isso, que não se dê valor aos amigos que navegam conosco. Só que, quando há alguma demora na resposta de um e-mail, eu apenas mando uma pequena mensagem, na eminência de que a anterior não tenha chegado ao seu destinatário... Se não obtiver resposta, esqueço... Pra que desculpas?
Afinal, quem é que deve algo a alguém?

"AMOR"... é algo livre, sempre dado de bom grado e gratuitamente.
Valorize-se!

Este artigo tem uma direção certa. Seria a resposta ao e-mail de um amigo que, ousadamente, dirigiu-me palavras ofensivas, por eu não responder assiduamente às suas mensagens. Espero que ele tenha compreendido o meu recado.
Fiz questão de publicar este "discurso" por saber de muitos casos parecidos.
Também... Se eu não contasse... Como é que você iria saber?
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