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Discursos-->A experiência que a USINA me deu... -- 15/12/2006 - 15:34 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
... Para que perpasse tranquílo por outros fóruns que se presumem literários e usam sistematicamente o dono, o cão, o polícia e culminam em estúpida censura:

DÃO LICENÇA QUE ME IDENTIFIQUE ?!

Adentro do espólio literário sobre o qual me aprofundei à volta da portugalidade linguística, desde a desgostosa morte do Luís até ao patamar existencial do José Maria, estou, à tona da determinação, convencido de que um endossou ao outro as bases do que em escrita deveria continuar em português. Nisto, quem perante mim se atreva às delongadas-delongas do "gosto-mais-assim-ou-mais-assado", palavra, atiro-lhe logo com o "também-Maria" que era o Manuel, encarnando-o agora, na época do palavrão-foguetão. Se porventura a meio da contenda o fulano-cicrano, snob ou não, se decidir pelo positivismo - acender a luz, e para isso precisa do meu polo negativo - espancá-lo-ei com belas flores apaixonada e perdidamente.

Os filhos da luta que de olhos abertos, finórios e refinórios como eu, se deixarem vendar pelo egoísmo e fingirem não se aperceber de que o quadrado vital da vida humana - fome, sede, sexo e sono - tem de estar isento de toda a espécie de sofisma, uma vez ao meu lado, estarão desde logo fendidos ou fendido estarei eu.

Mais esclarecidamente, esforço-me, sob algo de paradigmático com o terrorismo suicida, para rebentar com o anódino e confuso paleio-todo dos sábios de wc-cw, esses tais que têm agora o enorme ensejo de se higienizarem a fundo com páginas de papel assaz grossinho e salgado para bem tomarem o paladar aos dejectos que fazem.

Aprecio imenso o verso "de milhafre ferido na asa". Donde o Carlos extraiu tão exacta condição, sinto-me eu e identifico-me em permanente dependência. Felizmente, nem que queira, não posso decepar-me desta condição, mas gosto dela tanto-tanto que até tenho prazer em nela permanecer em desgosto.

Presumo que me identifiquei. Quem duvidar, que venha como o Outro presumido indumentado meter-me o dedo na chaga do tempo, e só não chegará até mim, face em face, quem não quiser ou simular que a conveniência alorpada lhe fica bem.

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