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Artigos-->Ponto de Vista - Homossexualismo -- 16/08/2004 - 18:39 (Don Cuervo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Homossexualismo — é razoável o conceito bíblico?



Romanos 3:10

9 O que então? Estamos em melhor situação? Absolutamente não! Pois já fizemos antes a acusação de que tanto os judeus como os gregos estão todos debaixo de pecado; 10 assim como está escrito: “Não há um justo, nem sequer um só; 11 não há ninguém que tenha perspicácia, não há ninguém que busque a Deus. 12 Todos se apartaram, todos eles juntos se tornaram inúteis; não há ninguém que faça benignidade, não há nem sequer um só.”



O FATO de não haver um justo sequer não nos abre precedentes, ao assassinato, roubo, fraude...homossexualismo.

Este últimmo, sendo o caso a ser tratado abaixo:



É porventura homossexual? Em caso afirmativo, talvez ache que é alvo de muita discriminação injusta e que sofre injustamente por aquilo que considera ser um assunto pessoal — a escolha de companhia no sexo. O mundo em geral, na sua opinião, talvez seja muito estreito no conceito que forma do homossexualismo.



Mas há um velho ditado que diz que ‘uma espada tem dois gumes’. Por isso, é preciso ter cuidado para não ter o mesmo preconceito que se vê nos outros. Já tomou o tempo para examinar cuidadosamente o que a Bíblia diz sobre o assunto do homossexualismo? Ou, a bem dizer, já rejeitou a Bíblia como não merecendo sua consideração?



Talvez saiba que mais pessoas religiosas do que nunca, afirmando representar a Bíblia, expressam-se a favor do homossexualismo. Por exemplo, o “Padre” Henry Fehren diz na revista U. S. Catholic que os conceitos anti-homossexuais foram “baseados em interpretações errôneas de textos bíblicos isolados, escritos para outra era e cultura”. Ecoando as suas palavras, o sacerdote evangélico, luterano, Günther Hintze, de Augustenborg, na Dinamarca, disse: “O conceito da Bíblia sobre este assunto não pode ter nenhuma validez para nós hoje.” E o rabino judaico Philip Horowitz disse recentemente em Cleveland, Ohio: “O hodierno homossexual ressente-se de que seu comportamento seja considerado imoral.”



Mas, por que se desviam estes homens da Bíblia? Observe novamente o que disseram: que a Bíblia é “para outra era”, e que não é ‘hodierna’, nem “para nós hoje”. A Bíblia é considerada como obsoleta para ser usada em lidar com este problema. Mas, é mesmo? As pessoas imparciais, interessadas na verdade e na aprovação de Deus estão dispostas a descobrir isso.



É verdade que a Bíblia é um livro muito antigo. Mas isto, em si mesmo, não a desqualifica como guia para assuntos de moral pessoal, tais como o homossexualismo; bem ao contrário. A própria idade da Bíblia contribui para seu valor como guia moral. Por que dizemos isso?



Ora, em primeiro lugar, as pessoas são hoje essencialmente assim como sempre foram. Não importa qual o período de tempo em que viveram, os homens sempre tiveram as mesmas necessidades físicas e emocionais básicas. Logicamente, se a Bíblia é a Palavra de Deus pela qual os homens devem dirigir sua vida, não é compreensível que ela tenha uma longa história? Claro que sim. Assim, a idade da Bíblia é um fator em seu favor e dá peso ao que ela diz sobre o homossexualismo.



OS EFEITOS DO HOMOSSEXUALISMO



A Bíblia não está desatenta às práticas homossexuais. Estas coisas são mencionadas várias vezes de modo específico nas Escrituras. Por exemplo, lemos em Romanos 1:26, 27, segundo O Novo Testamento em Inglês Moderno, de J. B. Phillips:



“Deus, portanto, entregou-os a paixões vergonhosas. Suas mulheres trocaram as práticas normais das relações sexuais por algo que é anormal e desnatural. De modo similar, os homens, desviando-se das relações naturais com mulheres, foram arrastados a paixões lascivas de um para com o outro.”



Mas depois, o que é muito importante, pormenoriza com exatidão os efeitos do homossexualismo:



“Homens com homens, realizando estes horrores vergonhosos, recebendo, naturalmente, nas suas próprias personalidades ai conseqüências da perversão sexual.”



É realmente certo o diagnóstico que a Bíblia dá ali? Os homossexuais, pelas suas palavras e pelos seus atos, dizem que sim. Salientam a instabilidade dos “casamentos” homossexuais, da promiscuidade na busca de parceiros no sexo e da desonestidade em ocultar-se atrás duma fachada de respeitabilidade, enquanto se entregam secretamente a atividades homossexuais. Não os seus inimigos, mas os próprios homossexuais falam sobre o “pavor de envelhecer sozinho”. O desespero quanto ao seu futuro, segundo observa o homossexual William Carroll, resulta em “cinismo, desespero e até mesmo suicídio”. Sim, os próprios homossexuais admitem que recebem “nas suas próprias personalidades as conseqüências” da vida homossexual.



Portanto, a Bíblia apresenta de modo exato os resultados desta prática. Mas, por que aparecem estas tendências adversas “nas suas próprias personalidades”? O apóstolo Paulo diz que é porque se entregam ao que é “anormal e desnatural”. Os defensores do homossexualismo dizem que aquilo que torna algo “natural” ou “desnatural” é puramente subjetivo e é algo que precisa ser decidido pela própria pessoa. Mas, é realmente assim? Não é evidente, virtualmente a todos, que o homem e a mulher são sexualmente complementos, correspondentes? Não é evidente que seus órgãos sexuais foram projetados para se “ajustarem”?



Por outro lado, parece-lhe “natural” que duas lesbianas se unam sexualmente? Uma das duas muitas vezes precisa usar dum substituto artificial do órgão masculino para satisfazer a outra. E considere os homossexuais masculinos. Ambos podem afirmar ser homens, mas não precisa um deles assumir em certo sentido o papel de mulher? No caso dos homossexuais masculinos e femininos, de um modo ou de outro, é preciso prover um substituto para o que o sexo oposto provê de modo “natural”. Quão razoável é isso? A Bíblia se refere corretamente às ações dos homossexuais como sendo ‘anormais e desnaturais’.



Portanto, a Bíblia apresenta com exatidão os resultados desta prática e nos informa sobre o motivo destes resultados. Por conseguinte, não condenaria assim claramente esta prática? Isso só seria razoável.



Por isso lemos em 1 Coríntios 6:9, 10: “Não se enganem, não herdarão o Reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais.” (A Bíblia na Linguagem de Hoje [BLH]) Ou como diz a versão católica da Liga de Estudos Bíblicos: “Nem homossexuais . . . terão parte no Reino de Deus.”



Falando-se biblicamente, o assunto é bastante claro, não é? A Bíblia mostra claramente que o homossexualismo é errado. As Escrituras são assim coerentes, não só mostrando os maus efeitos desta prática, mas também condenando devidamente aquilo que produz tais maus efeitos.



Mas, entre os homossexuais tem ficado na moda argumentar que principalmente só o apóstolo Paulo, não Jesus Cristo, falou contra o homossexualismo. Quão válida é esta afirmação?



JESUS E O HOMOSSEXUALISMO



Ora, para começar, os que argumentam assim desconsideram que a Bíblia se refere às palavras de Paulo como fazendo parte da “Escritura” e assim sendo proveitosas para “endireitar as coisas”. (2 Tim. 3:15-17; 2 Ped. 3:15, 16) Mas um exame honesto das palavras de Jesus mostra que ele também falou realmente contra o homossexualismo.



Ele disse, segundo registrado em Mateus 19:9, na Versão Normal Revisada: “Quem se divorciar de sua esposa, exceto por falta de castidade, e se casar com outra, comete adultério.” A palavra grega para “falta de castidade” que Mateus empregou ali para transcrever as palavras de Jesus é porneía. Porneía relaciona-se com o verbo porneúo, que significa “entregar-se a relações sexuais ilícitas”.



O melhor modo de entender o que está incluído nestes termos é verificar como são usados em outros lugares. Uma palavra similar aparece na Bíblia em Judas 7, na descrição do pecado de certas cidades antigas: “Sodoma e Gomorra e das cidades vizinhas, que . . . cometeram imoralidade [uma forma intensiva de porneúo] e perversão sexual — eles sofreram o castigo do fogo eterno, e o exemplo deles é um aviso claro a todos.” (BLH) Por causa de que tipo de “imoralidade” ou porneía foram condenados os em Sodoma e Gomorra? A narrativa bíblica em Gênesis 19:4, 5, responde:



“Os homens de Sodoma, cercaram a casa, desde o rapaz até o velho, todo o povo numa só turba. E chamavam a Ló e diziam-lhe: ‘Onde estão os homens que foram ter contigo hoje à noite? Traze-os para fora a nós, para que tenhamos relações com eles.’”



Esses homens de Sodoma e Gomorra eram homossexuais. De fato, a palavra portuguesa “sodomia”, que significa especialmente ‘homossexualismo masculino’, deriva-se do nome da cidade de Sodoma. A Bíblia chama seu pecado de porneía. Jesus disse que porneía era moralmente tão errado, que servia de base para cortar os laços maritais.



Além disso, lembre-se de que Jesus era judeu, vivendo sob a lei de Moisés. Seu uso de porneía, diz Edward Robinson no Léxico Grego e Inglês do Novo Testamento, evidentemente inclui ‘todas as relações proscritas pela Lei Mosaica’. Esta Lei incluía entre as suas injunções: “Não te deites com um homem assim como alguém se deita com uma mulher; é uma abominação.” (Lev. 18:22, The Torah, The Five Books of Moses, da Jewish Publication Society of America) Porneía, a palavra usada por Jesus, evidentemente abrange esta ordem de Deus.



Deve-se notar também que o homossexualismo foi condenado por Deus antes de se dar a lei de Moisés. Isto é provado pelo relato sobre Sodoma e Gomorra, já mencionado; aquelas cidades foram destruídas por Deus mais de 400 anos antes de vir à existência a lei de Moisés. Jesus sabia disso. — Luc. 17:28, 29, 32.



Sem dúvida, pois, Jesus, de fato, condenou todas essas práticas ‘sem castidade’ como homossexualismo. Conforme nos indicaria a razão, a Bíblia é coerente neste assunto. As palavras de Paulo foram apoiadas pela autoridade do Filho de Deus.



Mas, segundo a Bíblia, que caminho está aberto para os homossexuais? Estão simplesmente condenados e como que eternamente excluídos do favor de Deus? Isto não seria razoável; vejamos.



Deus destruiu Sodoma e as cidades vizinhas por causa de suas práticas sexuais desnaturais. É razoável pensar que Deus tenha mudado de conceito?



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