Um amigo convida o outro para visitar uma colônia de nudismo da qual era sócio e explica que não havia nada de indecente, erótico e sim uma maneira de aproveitar a natureza de corpo inteiro.
A chegarem a ilha onde era praticado o nudismo o visitante mesmo sabendo do regulamento que não era permitido erotismo, vendo uma bela loira, não agüentou e ficou de pau duro, o que foi presenciado pelo presidente da colônia que disse que ela tinha infringido o regulamento deixando o visitante naquela situação e que tinha de quebrar o galho dele.
Ato continuo, levou-o até uns arbustos e deram umas três.
Na volta ele exausto e feliz da vida descuidou-se e peidou alto na vista dos presentes, sendo advertido pelo presidente que seria punido, pois aquele ato era falta grave ali.
Foi então chamando um negão de dois metro de altura,( um verdadeiro guarda roupa de quatro portas e todas elas abertas) que seria o carrasco encarregado de aplicar a pena, ou seja enraba-lo.
Após a pena aplicada volta o visitante contorcendo-se, pede a roupa ao amigo e diz que vai embora, ao que ele alega que não havia nada demais, era apenas o cumprimento da legislação do lugar e que da mesma forma que a loira infratora foi punida ela também fora.
Tudo bem ele exclamou: O problema é que tesão eu tenho uma vez pôr mês, e peidar eu peido de hora em hora. Colaboração
GESNER LINS--RECIFE PE
