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Poesias-->Incidental -- 23/02/2002 - 09:57 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Anjo da noite que vens atormentar a minha paz de agonias, o queres ?!...

Não sei do amor!

Na verdade eu sou você nessas entrelinhas, que noutra era você está a dizer adeus.

Não me faculte os sentidos,

Não me dissolva os amigos. Já me basta te perder.

Já me basta os meus pecados e a dor dessas horas...

Pois onde a tua boca infantil bebeu, envenenou-se de tristeza.;

Onde o teu colo repousou o prazer ávido da juventude de tuas forças, agora recata-se a solidão.;

Onde, muitas vezes o mundo ousou parar sem permissão e as vozes no escuro, do luxo tiveram a sua versão murmurada, hoje mais parece uma cela abandonada.

Se nós nos amassemos como ontem.;

Se as mãos de tua divindade desatormentassem a minha agonia, por certo que os meus pecados também estaria perdoados.

Precisamos, outra vez ter saudades...

Não devíamos ter deixado que a porta dividisse os nossos mundos em lados.

Ó anjo!...

Anjo dessa noite, que a insanidade de meu impaciente tormento não arraigue o meu amor a um grito perdido ou a um simples lamento.

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