Quando sinto paz na alma, certo brilho no meu olhar denuncia a sede de um mundo ideal. A poesia, na agilidade de seu ofício, se apressa para revelar-me esse lugar. Vislumbro cores e inspiro perfumes da divina paisagem, que reconheço. E meus olhos nunca mais esquecerão essa visão.
by Jean-Pierre Barakat, 11.11.2005 |