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Artigos-->Não ! -- 27/07/2004 - 00:18 (AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA/Alcir J.T. de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Não assisto novelas, não assisto aos programas de auditório, não ouço musicas comerciais e de apelo populista, não acredito na opinião dos chamados formadores de, não acredito na imprensa escrita, falada ou televisada, não leio livros de auto ajuda,não acredito em política partidária e em estatísticas, não acredito na sociedade ou na espécie humana, não valorizo as instituições como hoje se apresentam, "não entrego minhas armas", não acredito em deuses ou seus arautos, não bebo refrigerantes a base de cocaína, não aceito a mediocridade vigente como alternativa ao processo evolutivo,não aceito boas intenções como desculpas, não peco por omissão, por incompetência ou negligência, não tenho a obtusidade como desculpa, não aceito a colonização retrógrada com o nome de globalização, não temo as pretensas autoridades, não me acovardo ante força superior, não fujo da batalha mesmo estando ela perdida, não acredito em concursos, sorteios ou gratuidades, não jogo em nenhum tipo de loteria, não minto em hipótese alguma, não bato em crianças, não gosto de prostitutas amadoras, não tolero pederastas e afins, não me deixo levar por soluções mágicas ou milagrosas, não acredito em juros de 0%, não acredito na fidelidade e no respeito dos patrões pelos empregados, não sigo modismos, não acredito em bancos, não aceito a intervenção e a ingerência de governos, não acredito no direito supremo de uns sobre outros, não tolero a submissão o vassalismo e a subserviência, não fujo de responsabilidades, não aceito desculpas esfarrapadas, não tenho duvidas de que existe apenas o certo e o errado, um o oposto do outro, qualquer coisa entre ou diferente destes dois conceitos, nada mais é do que a tentativa de quem esta errado de manipular a verdade e prosseguir persistindo no erro, não compactuo com a venalidade, não tenho tolerância para com os perpetradores da imensurável disparidade entre os povos, não concebo o capitalismo como ápice das relações humanas, não acredito que irei fazer qualquer diferença, não parto de pressupostos unânimes, não acredito na santidade da maternidade e da paternidade, não vejo luz no fim do túnel para a sociedade brasileira, não acredito em sociedade, não confio na classe empresarial, não reconheço como tal a chamada elite, não aceito a existência de castas dominantes, não busco soluções fáceis e imediatistas, não acredito que os opulentos queiram o bem dos desprovidos, não reconheço líder outro que não o próprio individuo, não contribuo para com as atuais desfaçatezes da espécie, não permito imposições, não sigo os erros dos outros, não conheço limites para á defesa dos meus ideais e valores, não crio dificuldades para vender facilidades, não reconheço mentor outro que não minha experiência pessoal, não sucumbo ao medo do desconhecido, não temo as mudanças, não sou como a maioria, não sou como a minoria, não sou como se deve ser, não me perco em obtusidades pré concebidas,não creio em aparências, não sou permeável, não sou burro, não sou descartável, não sofro de ejaculação precoce, não sou crédulo, não luto batalhas outras que não as meritórias, não me atraso, não corro atrás do sucesso, não tento agradar à gregos e troianos, não sofro com a solidão, não quero saber de conversas fiadas, não esqueço jamais o mal que me fazem, fizeram ou farão, não preciso de reconhecimento ou adulações, não temo os questionamentos, não me recuso a ajudar quando procurado para tal, não gosto do dinheiro e de suas conseqüências nefastas ao caráter dos seres, não quero nada de graça, não busco a coerência entre os homens, não tolero a incompetência e a negligência, não me deixo influenciar pela propaganda, não compactuo com a inércia, não acredito em astronomia, vidência ou santidades, não caminho as estradas já abertas com o sangue dos que como eu são questionadores das incoerências e das insanidades, não acredito na existência de justiça entre os homens não poupo elogios e apoio à quem os merece, não dou gratuidades, não conto com a compreensão e com o apoio da sociedade, não me furto à criticar com veemência e desrespeito quem quer que mereça seja lá quem for, não temo as conseqüências dos meus atos, não tenho medo de nada e de ninguém, pois quem pode me fazer o maior mal sou eu mesmo, se por ventura passar a dizer sim a qualquer das negativas à cima descritas.















Alcir Jose Trigo de Souza

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