Em Outubro 1954, após 8 anos consecutivos de escolaridade, entro com empolgada emoção pela primeira vez, completamente tomado pela curiosidade, na sala de Físico-Químicas do Grande Colégio Universal, no Porto, algo que já era considerado para miúdos-graúdos com direito a saída semanal sem aconpanhamento.
Desde que me foi mostrada a peculiar figurinha de Albert Einstein, que em princípio me pareceu um grande maestro, nunca mais deixei de simpatizar com o atraente bigodaças-despenteado e, naquele tempo, sequer imaginava um só milímetro da dimensão miolar do sábio.
Muito mais tarde, em 1981, relacionando física quântica e poesia, esse todo que abrange os impossiveis do raciocínio enquanto estado espiritual, inspirada na Teoria da Relatividade, a singeleza surgiu sob o estreitíssimo molde da quadra popular: |