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Cordel-->A Moça compulsiva e a farofa de poesia. Por Fiuza e Rose. -- 18/09/2002 - 13:44 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Moça compulsiva e a farofa de poesia. Por Daniel Fiuza e Rose de Castro.


Meu amigo Daniel
Para mim fez pedido
Para eu fazer cordel
Se já tiver aprendido
Eu coloquei no farnel
Esse poema bandido.

Como ainda sou moça
Ando meio impulsiva
A sinceridade é força
Também é Compulsiva
Todos para mim torça
Sou normal e expansiva

Para os que são normais
digo já passei dos trinta
tenho instintos animais
E a seriedade sucinta
Em tudo eu sou capaz
E minha verdade pinta.

Já fui aqui, e mais além
com homem jogava bola
mas de casinha, porém,
Não brincava na escola
Pra minha mãe era bem
Pôr poesia na sacola.

Se minha mãe adoecia
Eu dedilhava o violão
com bolas e poesia
Cantava uma canção
No banheiro a fantasia
No palco meu coração.

Quem sou eu? Pergunto!
Para a vida todo dia
a resposta eu assunto
Sou a poeta da alegria
Minha rima chega junto
Vibrando na simpatia.

Rapidamente a poeta
Feliz levanta o mastro
Leva a vida pela seta
E vai seguindo o rastro
Na paixão segue a reta
A poeta Rose de castro.


Autores: Daniel Fiuza e Rose de Castro

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