Por José Coelho Soares Neto – Colaborador do CLAP
O objetivo não é tirar a Fé de nenhuma pessoa. Pelo contrário: é levar às pessoas a terem uma Fé madura.
Falar ou pensar que Cristo está chorando mel é um Milagre não está certo, pois o fato se explica naturalmente.
Existe sempre a possibilidade de ser um truque voluntário ou até mesmo involuntário de alguém.
Que o fenômeno existe isso ninguém pode negar. Mas o fato de ser tão frequente já é indício para os pesquisadores e os Parapsicólogos, de que se trata de um fenômeno normal, natural...
Depois da explicação do fato segue fotos de outros casos que foram pesquisados pelo CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia.
Como explicar?
Você já ouviu falar em Aporte?
É um fenômeno parapsicológico que se explica da seguinte forma:
Nós temos uma força, uma energia corporal, somática, vital, que se transforma e se exterioriza, invisível. É dirigida pela vontade do nosso inconsciente.
Esta força imprime tal velocidade nos átomos de um objeto que pode transformar esses pequenos objetos em energia. Esta energia pode atravessar qualquer obstáculo e pouco tempo depois, pelo processo à inversa, o objeto volta ao seu formato normal.
Com esta força chamada Telergia, que todos os seres humanos têm, é que se explica o Aporte. E o Aporte é a explicação para muitos fenômenos que acontecem. Como por exemplo: Virgens que choram, Cristo que sangra, pedras que entram pelo telhado de uma casa que as pessoas chamam de mal assombrada, agulhas e pregos que aparecem no corpo de uma pessoa, sem dor, etc.
Este fenômeno freqüentemente é atribuído a Milagres, demônios, aos espíritos dos mortos ou a qualquer superstição que se queira.
Mas a Parapsicologia explica que é pela Telergia de um ser humano vivo. O Aporte só é possível sobre objetos pequenos (agulhas, água, mel...) a menos de 50 metros de distância da pessoa que inconscientemente o realiza. Basta isolar a imagem que o fenômeno para.
Existe também grande possibilidade de ser truque.
Fonte: CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia, Fevereiro de 2010.
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