Estão naturalmente de acordo comigo, concluindo que um "palavrão" oportunamente direccionado tem a força de sacudir os neurónios a qualquer um de nós...
Ora, se Você, por exemplo, cordato e, em permanentes postura e palavras, reclamar hoje em dia algo de alguém que serenamente esteja de má fé, adiantará qualquer efeito?...
O "palavrão" propositado, pelo menos a mim, tem-me resolvido muitos mais problemas do que as palavras correctas e sensatas.
Quando comigo, uma, duas e três vezes andam com teté e teté, eu, à terceira, "zás", e o interessante é que o "zás" produz imediato efeito.
António Torre da Guia
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