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Poesias-->À ESPERA DO ALMOÇO -- 12/02/2002 - 06:33 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


É manhã. O brilho do sol tudo ilumina.

As mulheres saem à rua a comprar

e falam, e gritam e berram, numa tagarelice de pasmar.

Os meninos brincam. Os homens trabalham.



É a vida que palpita nesta cidade feliz.

Há vinte milhões de anos, a vida talvez não fosse isso

nem será isso daqui a vinte milhões de anos!



O que é a vida?

Esforço de consciencialização do ser?

Ou apenas estado acidental da transcendência divina?

Serão feitas essas perguntas quando tudo estiver mudado?



O que eu sei é que a vida existe

e é uma necessidade orgânica constante

e é uma longa tendência para se livrar da morte,

num prolongamento de gerações subseqüentes.



Um dia, haverá seres imortais sujeitos apenas aos acidentes.

Serão felizes?

Ou haverá apenas imortais-suicidas

e a felicidade tornar-se-á um sentimento humano perdido na história dos tempos?



(Hoje é um dia feliz e penso infelicidades que desconheço.

O homem é um jogo de contrastes!)



17.01.59.





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