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Artigos-->Adrenalina em excesso pode fazer mal -- 28/05/2004 - 03:23 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Adrenalina em excesso pode fazer mal?

Lísia Coradini Santos/Isma-BR

O que acontece no meu corpo quando recebo doses de adrenalina? O excesso pode fazer mal à saúde? A adrenalina acaba com estresse?



Rachel, 25 anos.



Prezada Rachel,

A adrenalina nos ajuda a enfrentar situações estressantes, porém, ficar permanentemente sob sua ação causa sérios danos a nossa saúde. O sistema nervoso autônomo, que controla as funções involuntárias do corpo, possui dois componentes: o sistema nervoso simpático e o parassimpático. Em geral, seus efeitos sobre as funções orgânicas são contrários.



A estimulação do sistema nervoso simpático produz a liberação de substâncias hormonais transmissoras (como a adrenalina), as quais produzem efeitos sobre o organismo que, em geral, ocorrem simultaneamente. Podemos citar, entre outras, a elevação da pressão arterial e da atividade cardíaca, um maior grau de atividade mental, aumento do metabolismo, dilatação dos brônquios pulmonares, dilatação das pupilas e aumento no teor de glicose sangüínea para suprir a maior demanda de energia das células.



Há dilatação dos vasos sangüíneos nos músculos, enquanto que, em outros órgãos, ocorre o contrário. Esse mecanismo favorece a atividade muscular, aumentando o rendimento durante exercícios físicos. Também, quando nos encontramos frente a uma situação de ameaça, nosso organismo se prepara para uma reação de defesa através destas alterações orgânicas. Essa reação é conhecida como "fase de alarme" do estresse.



Sem este conjunto de efeitos que preparam o corpo para a atividade, não conseguiríamos atingir os altos níveis de vigor que são, muitas vezes, necessários para promover reações rápidas e intensas. Entretanto, cessado o estímulo estressor, as reações devem retornar ao seu estado de equilíbrio. Quando isso não acontece e é mantido este parâmetro de estimulação, entra-se na chamada "fase de resistência", na qual mantem-se um equilíbrio corporal mais ou menos precário. Se os estímulos estressores continuarem por mais tempo, o processo poderá evoluir para o esgotamento e a exaustão, quando o organismo apresentará baixa imunidade, além de poder desenvolver hipertensão arterial e correr riscos de sofrer de doenças como infarto do miocárdio, alergias e úlceras. Essa é a "fase da exaustão".









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