O Ciúme
Nefasta angústia consome a alma
Daquele que pelo amor foi alçado
Ao píncaro luzidio do viver e renovado
Pelo amplexo luminoso que une
A alma que ama à que é amada
Deixou-se conduzir ao pântano de dor
Pelo execrável monstro do ciúme,
Hediondo verme, que a tudo corrói,
Que a tudo destrói,
Que a tudo acaba.
Deliane e Silva
Palmasm 06.03.02
|