Palavra, acreditem ou não acreditem em mim, não são necessários feiticeiros e feiticeiras, bruxos e bruxas, psicólogos e psicólogas. Necessário é que aqueles que conhecem e experimentam nossa vivência substituam naturalmente toda essa cambada parasitária nos decadentes momentos do raciocínio.
Creio que já referi à Usina que - quanto a mim em semelhante circunstância - o melhor remédio para o embruxado é dar uma queca com a bruxa. Também já referi que não sou contra a realidade física... Mesmo que fosse, nada poderia fazer contra ela. Sou, sim, contra o sobrenatural, pois com isso posso eu pelo rabo e não me arranho.
António Torre da Guia |