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Artigos-->A Propósito do disse-me-disse -- 11/05/2004 - 10:18 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A PROPÓSITO DO DISSE-ME-DISSE

(Por Domingos Oliveira Medeiros)



Qualquer semelhança com fatos ou pessoas, terá sido mera coincidência. Metáfora é sempre metáfora. Seja ela nacional ou internacional. É preciso ver o contexto onde elas estão sendo usadas, a fim de melhor compreendê-las. É tudo uma questão de cultura; de pessoas ou de nações; de cada profissão ou de cada interesse.



Quem muito se abaixa, tudo aparece. Não se deve dar muita importância aos fuxicos e mexericos a nosso respeito. Quando criança, meu pai já ensinava: se você tem um apelido do qual não gosta, toda vez que alguém fizer uso desse apelido, faça de conta que não é com você. Se você reclamar, a coisa fica pior. Assim acontece com quase tudo na vida. Principalmente, na era da informação. Em que a mídia procura, primeiro, vender; depois, informar. Ou desinformar, aguçando a curiosidade alheia. Não interessa a cor da imprensa: se marrom, ou azul, vermelho e branco, como as cores do super-homem.



No meu modo de ver, o governo brasileiro está cambaleando. Ziguezagueando. Dando voltas sobre si mesmo, tal o cão tentando morder o próprio rabo. Sem projetos e sem planos. Sem programas convincentes. Embriagado pelo poder. Viciado em eleições e reeleições. Um verdadeiro “porre”.



Agora estou convencido: o Parlamentarismo é melhor para o Brasil. Sem programas, sem resultados positivos, e na base do improviso, o regime presidencialista entra no terceiro mandato de FHC, sem que os eleitores possam editar medida provisória, de caráter emergencial, para retirar de campo os jogadores de sapato alto, que muito falam, mas não fazem gol. O saudoso e querido Tom Jobim estava certo: “O Brasil não foi feito para amadores”, pt saudações.



Quando será que iremos comemorar algo de positivo? Acabar com estas noites mal dormidas. Que nos obrigam a acordar com a boca amarga - como se tivéssemos mordido o cabo de um guarda-chuva -. e com muita dor de cabeça. Sem que precisemos nos arrepender de nossos atos. Sem que seja preciso retificar nossas promessas e esperanças. Sem que precisemos mudar de hábitos. Alterar comportamentos e, sobretudo, mudar de atitude e criar condições efetivas para brindar a chegada do futuro tão esperado. Com muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender.



11 de maio de 2004-

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