Não... Felicidade
Longe de ser aquela varinha mágica
Que persegue nosso etéreo mundo
De fantasias
É algo precioso... Sim...
Mas real... Tocável...
Que está bem ao alcance
De nossa mão...
Na poesia do olhar
No gesto simples
De um bater de mãos
Lá está ela a saltitar
E até no fôlego de um atleta
No anúncio do creme dental
No vôo rasante da gaivota
Nas águas tranqüilas
No pedido que se segue
Ao rasgo da estrela cadente...
Ah! FELICIDADE...
Quem pensa que te conhece
Nunca te viu mais gorda
Pois quem é feliz não sabe
Pela simples razão
De nem ter tempo pra saber...