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Contos-->Proezas eróticas do galo Severino -- 16/12/2001 - 09:29 (Orival Tadeu Lopes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Esta história é para a menina e para o menino.
É o conto das proezas eróticas do galo Severino!

Agradecendo ao amigo Fernando pela contribuição, reescrevemos e levamos até você AS PROEZAS ERÓTICAS DO GALO SEVERINO:

Seu Zé morava numa fazenda do interior e, além, de criar vacas, porcos, patos e marrecos, tinha um galinheiro com 180 galinhas. Certo dia resolveu procurar um bom galo como reprodutor. Foi até o povoado, entrou numa loja de animais e disse ao vendedor:
- Boa dia! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
O vendedor puxou uma gaiola especial com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Rolling Stones no peito:
- Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
O seu Zé levou o galo e no dia seguinte, pela manhã, soltou-o no galinheiro. Este saiu correndo e caiu morto quando estava na terceira galinha. Seu Zé pegou o bicho pelo pescoço e levou-o até o vendedor e contou o que aconteceu. O vendedor se desculpou e apresentou-lhe outro galo. Este era preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike:
- Olha, seu Zé, este aqui é o Roldão. Dá uma olhada no trabalho dele e depois me conta.
Seu Zé volta pra fazenda com o novo galo e repete a manobra: solta o bicho no galinheiro, o Roldão sai alucinado, cobre somente quatro galinhas e, em seguida, capotou. Enfurecido, seu Zé pega o galo e vai para cidade falar com o vendedor:
- Escuta aqui! É o segundo galo que você me vendeu e que não presta pra nada. É melhor você me vender um galo decente ou vou tocar fogo em tudo aqui. Sacou, cara?
O vendedor chateado e nervoso diante da ameaça, chama o dono. Este ao tomar conhecimento do problema, acalma seu Zé e mostra-lhe, então, um galo miúdo, pelado, cabeçudo, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, sem unhas e uma camisa azul clara com os dizeres "Maracanã 1950":
- Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino...
- Mas, esse...
- Não se preocupe. O Severino é muito bom. Se ele não atender a sua necessidade, pode trazer o bicho de volta que eu devolvo todo seu dinheiro.
Desconfiado, mas diante da promessa, seu Zé leva o Severino. Chegando na fazenda, soltou o Severino no galinheiro. O galo arrancou a camisa e saiu enlouquecido, cobriu todas as 180 galinhas. Mal parou e repetiu o prato. Não satisfeito, saiu correndo atrás das patas e marrecas. Quando já enveredava atrás da cadela, seu Zé o pegou, deu dois sopapos para acalmá-lo e prendeu-o na gaiola. No dia seguinte soltou o bicho de novo. O Severino sai levantando poeira. Repete a operação do dia anterior. Desembestado, ainda tem “tempo” para ir atrás dos patos e marrecos (sem distinção), cobre também a cadela, as porcas e as vacas... Com muita dificuldade, quando ele ia atacar o cavalo, o seu Zé consegue parar o tarado. Pega o Severino pelo pescoço e o joga na gaiola. No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada. O Severino havia fugido. Saiu correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas exaustas, as porcas, as vacas e a cadela descansando na grama. Preocupado, o fazendeiro pega o cavalo (que também estava cansado) e sai à procura do Severino. Seguindo a pista deixada por ele (animais de todos os tipos deitados no chão, com respiração ofegante), finalmente encontra o Severino esticado no chão e... um monte de abutres voando em círculos, se babando de fome.
- Não, Severino!!! – esbravejou. Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade...
Cuidadosamente o Severino abre um olho, olha para seu Zé, pisca maliciosamente e diz baixinho:
- Silêncio. Eles estão quase descendo...

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Laviro Uedat Sepol ad Avlis
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