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Artigos-->laura cánepa -- 27/03/2004 - 01:51 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Distúrbios do Sono

Laura Cánepa



A insônia

Embora a imagem típica do insone seja a daquela pessoa que não consegue pegar no sono, se vira na cama e perambula pela casa de madrugada, o tipo mais comum de insônia é aquela em que a pessoa até dorme, mas acorda mais cansada do que estava quando se deitou.

Outros tipos de insônia também atingem pessoas que acordam diversas vezes durante a noite, ou que despertam no final da madrugada e não conseguem mais dormiir. O médico Denis Martinez alerta que, se algum desses problemas (ou vários deles) atingem uma pessoa por dias seguidos, ou se forem intermitentes, ela está sofrendo de insônia, e deve procurar o médico.



Ele também explica que, embora a insônia possa ser causada por diversos fatores, a sua ocorrência está sempre ligada a distúrbios nos neuro-transmissores que coordenam o sono, e que esses distúrbios são os mesmos que causam a depressão: "Mais da metade das pessoas que sofrem de insônia estão com depressão.



E, se algumas até conseguem conviver com a falta de sono, a depressão é uma doença devastadora na vida de qualquer um". Então, fique atento, pois a insônia pode ser um sinal de que a depressão está se instalando.





O ronco

Muita gente pensa que o ronco é um problema chato, mas inofensivo. Entretanto, o ronco acontece porque a garganta está flácida, e isso pode causar problemas graves. Algumas vezes, é possível tratar o ronco com mudanças de posição para dormir, ou eliminando hábitos como beber, fumar e fazer lautas refeições à noite. Mas é sempre necessário o diagnóstico de um médico para avaliar a gravidade da situação.



A apnéia

Apnéias são interrupções da respiração por mais de 10 segundos. Durante o sono, um pequeno número de apnéias, geralmente de 7 a 20 por noite, pode aparecer em indivíduos normais. Quando ocorrem com freqüência maior que cinco apnéias por hora, ou 30 apnéias por noite, são consideradas anormais. Os malefícios da doença decorrem da soma de apnéias ao longo de anos.

Os dois indícios de que uma pessoa sofre de síndrome das apnéias obstrutivas do sono são o roncar no sono e a sonolência diurna. O ronco sinaliza a obstrução da garganta e a sonolência reflete a conseqüência dos múltiplos despertares para voltar a respirar. As apnéias interrompem o roncar com períodos de silêncio. Quando a respiração retorna, o ronco atinge o máximo, lembrando um urro ou rugido. Nesse momento, o indivíduo está acordado e poderá responder a estímulos externos. Em poucos segundos, porém, volta a dormir e esquece que acordou.



Como o processo da doença se desenvolve em anos ou décadas, as pessoas acostumam-se à sonolência excessiva e passam a considerá-la "normal". O tratamento das apnéias do sono varia conforme o caso. Pode-se usar medicamentos, aparelhos e até cirurgias.









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