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Erotico-->O FIM-DE-SEMANA DE NATACHA E IRINA -- 21/06/2002 - 15:12 (Gabriel de Sousa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Boa tarde, Natacha, meu Amor.
Cheguei agora ao escritório e tenho um tempinho para te escrever. Depois volto a sair, e regresso tarde. Espero ir fechar um bom negócio !
Agora, o motivo porque te escrevo...
Vem aí o fim-de-semana, há mais tempo livre, maior disposição para o amor... Quero proporcionar-te uma muito boa e longa noite de amor !
Vais ser passiva, como gostas. Esta noite é só para ti ! Eu vou gozar apenas com o teu gozo...
Não estamos a teclar... mas juntas.
O quarto está iluminado só com velas. Quase só vislumbramos os nossos contornos... Também não é preciso mais. Ouve-se como fundo uma música muito suave (piano? violino?). Sobre a mesa de cabeceira estão dois copos e uma garrafa de champanhe (bem gelado).
Tens vestida uma camisa preta de cetim. Chega-te aos pés mas as costas estão a descoberto. Pelo decote consigo ver o início dos teus seios firmes, os biquinhos espetam a camisa...
Deito-te na cama, o corpo todo coberto por esse tecido tão suave.
Sento-me a teu lado, afago os teus cabelos longos, macios. Os meus dedos vão tocando suavemente a tua nuca , as orelhinhas, percorrem os teus olhos fechados... Paro um pouco sobre os teus lábios... Vou-os contornando. Queres beijar-me os dedos, mas não deixo. Continuo a descer pelo teu corpo (fico de joelhos sobre a cama). Por cima da camisa vou apalpando os teus pequeninos peitos, um em cada mão, e o que te toca é o cetim, não sou eu. Desço ao teu belo ventre, uma mão de cada lado , abertas, os polegares quase se tocam.
A viagem continua... Ouço a tua respiração a acelerar... massajo as tuas coxas deliciosas, passo ao lado da região púbica , não lhe quero tocar, tu pedes... mas eu não cedo. Percorro as tuas longas pernas... uma de cada vez... Nos pés, aí sim, já é a minha pele que lhes toca.; dou-lhes uma massagem, dedo a dedo. Tu começas a gemer baixinho.
Paro um pouco para te acalmares... Quero que esta seja a noite de amor mais longa que tiveste... Não há pressas...
Quando ouço a tua respiração a desacelerar, viro-te de costas e começo o percurso inverso, mas agora, meu amor, o que te toca são as minhas mãos, leves, tão leves que parecem penas... Começas a ficar com os pelinhos do teu corpo em pé.... Adoro sentir-te arrepiada, não de frio mas de prazer...
Vou enrolando a camisa, toco as tuas pernas , percorro-as todas, gemes cada vez mais. Nas tuas nádegas firmes, faço movimentos circulares, percorro as tuas costas deliciosas (já me apetece beijá-las, mas resisto....). As mãos vão subindo... a camisa à frente... Sento-me sobre ti... Finalmente a camisa é deitada para o chão...
Volto pelo mesmo percurso, mas agora são os lábios que te tocam, osmeus cabelos vão ajudando. Sinto o teu corpo a estremecer... Vai contorcendo-se... Esfregas as tuas pernas uma na outra, mas eu não deixo, afasto-as! Só gozarás comigo!!! Vou mordiscando as tuas nádegas... peço-te "encolhe os joelhos" o que de pronto tu fazes. Estou atrás de ti, as minhas mãos nas tuas costas, a minha língua a percorrer o teu reguinho. Quando chego perto da tua grutinha adorada, volto para cima, mas tu pedes-me "fica... entra...": Já quase sem voz, só a tua respiração rápida, o teu arfar... Vou molhando o teu «anelinho»... A língua pára aí. Começa então um movimento de avanço e recuo. Gemes cada vez mais alto, pedes para não parar, e agora satisfaço o teu desejo... Um pouquinho antes de teres o primeiro orgasmo, paro. Imploras que continue, que não seja má, mas não cedo !!! Estou cheia de sede. Tenho de molhar a boca. Nada melhor, do que um pouco de champanhe. Para ti, também é bom porque te faz «arrefecer» um pouco... Tenho calor, muito calor... Dispo a minha roupa, só ficam as cuequinhas - essas não saem...Já com a boca refrescada, beijo-te os olhos o nariz as orelhas, sussurro-te palavras quase inaudíveis, mas tu sabes compreendê-las... Gemes muito. Todo o teu corpo estremece. Contorces-te... Bebo mais um trago de champanhe e conservo-o na boca. Encosto os meus lábios aos teus, a minha língua vai abrindo caminho para dentro dessa boquinha maravilhosa, o champanhe corre para o seu interior. A tua boca abre-se toda, todinha, e o líquido passa de uma para a outra boca, as línguas entrelaçam-se. Finalmente só saliva... Nas nossas bocas unidas o champanhe desapareceu. Quem o bebeu ? Pouco importa .
Deixo os teus lábios. Vou beijando, mordiscando, todo o teu corpo, sorvo as gotículas de suor que o cobre. São salgadas... Delicioso o teu ventre. Tento que a língua penetre na concavidade lá existente. Tu gemes... Ouço gritinhos incontroláveis da tua garganta. "Não aguento mais", dizes-me tu. Mas tens de aguentar. Nessa tacinha minúscula, deito champanhe. Escorre em todas as direcções, pelo teu ventre... Tu tremes ao contacto do líquido gelado, com a tua pele a escaldar. Não posso perder gota nenhuma pois a minha sede é enorme.
Abro as tuas pernas e bebo o champanhe que escorre no meio delas. O gosto é diferente, é doce, é quente. é NÉCTAR ! As tuas pernas estão bem abertas, os joelho flectidos... Enterro a minha cara nesse lugar de sonho. A língua percorre todos os cantinhos, chupo, lambo... Os nossos sucos misturam-se . A minha saliva e o teu néctar. Sou tua e sorvo-os. Não deixo uma gota. A língua penetra-te e entra e sai a uma velocidade estonteante. Gritas… Gemes... Torces-te ... Ouço-te dizer « meu amor, estou-me a vir». Não posso responder, mas penso " vem-te querida, vem-te... ".
E finalmente, do teu interior, sai um líquido bem quente que eu recebo na minha garganta. Não perco uma única gota, porque ele é «alimento» para o enorme amor que sinto por ti...
Da tua boca saem uns sons altos. Gemidos ??? Gritos??? Palavras??? Tudo junto. São os sons mais maravilhosos que já ouvi. O teu corpo estremece uma , e outra, e outra vez. Vezes sem conta...
Finalmente, a tua respiração começa a acalmar.... Eu estou estoirada. As minhas cuequinhas ficaram molhadas, ao mesmo tempo que todo aquele néctar entrou na minha boca.
Deito-me a teu lado, beijo os teus olhos, os teus lábios, mas agora são beijos suaves de ternura, de quem saciou todas as suas sedes.
O dia começa a raiar, mas podemos dormir. É fim-de-semana.
Deitas a cabeça no meu peito, aninho-te nos meus braços e ao ritmo do bater do meu coração, meu Amor, tu adormeces... Agora sim, posso descansar... Dormes que nem um passarinho. Mal te ouço respirar, tão calma estás.

( Gostaste ? Espero que sim. Passa um excelente fim-de-semana e que os teus pensamentos sejam preenchidos por aquilo que mais gostas... e de quem mais gostas. Não te dou mais beijos. Já te dei muitos !!! Fico a pensar em ti... Tua Irina )
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