Acho interessante, quando escrevo para as cobras, generalizando, e uma delas resolve tomar as dores de todas, encarapuçando-se da cabeça ao rabo.
Essa possui tamanha gama de versatilidade, que coloca, sempre, o mesmo texto esparramado por todos os quadros da Usina, irritando a todos os usineiros. Só não o fez, ainda, no quadro de avisos, por não ter espaço.
Esse ASNO BOBO, poderia ter feito como eu, que espalhei a crônica do Affonso Romano, para livrar os leitores do “engodo” freqüente que por ali aparece... Tanta coisa sem nexo... Mas não deixa de ser divertido e é algo um tanto caridoso, pois as cobrinhas ficam tão exultantes vendo suas medíocres e entediantes frases ali, para quem as quiser ler...
Podem escrever! Prometo não apagar mais nada, pondo no lugar alguma coisa que preste. Se bem que outro já o fez por mim, colocando lá um monte de provérbios. As coisas boas podem ser imitadas, e com proveito, não é Juan?
Por isso, aproveito o momento, para mandar um beijo aos que me agradeceram pela oportunidade de ler esse “monstro contemporâneo”... E, para quem não sabe, ele escreve sempre uma crônica, no jornal, ”O GLOBO”, às quartas-feiras, no “SEGUNDO CADERNO”. Vale a pena a leitura!
Leia-o, também, ASNO SENIL!... Talvez aprenda a escrever com mais leveza, com o mestre da apóstrofe pendurada no alto do nome:
AFFONSO ROMANO DE “SANT ANNA”.
Tenho dito.
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