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Cartas-->Como foi o Assalto e a Retomada do Palácio da Justiça-Bogotá -- 17/02/2016 - 16:07 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Como foi o Assalto e a Retomada do Palácio da Justiça em Bogotá em 1985

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira tem a honra de convidá-lo e a seus amigos e familiares para a conferência a ser pronunciada às 19,30 horas do próximo dia 3 de março no Clube Homs (Av. Paulista, no. 735) pelo Coronel Luis Alfonso Plazas Vega, herói da resistência na Colômbia ao comunismo e ao narcoterrorismo. Ela será precedida de uma exposição sobre a atual situação daquele país, a cargo do Sr. Eugenio Trujillo Villegas, diretor de Acción Familia.

Cel PlazasO Coronel Plazas Vega – como é conhecido na Colômbia – foi quem, no dia 6 de novembro de 1985, comandou as tropas do Exército na retomada do Palácio de Justiça da Colômbia, situado no coração de Bogotá e invadido por terroristas do M-19, os quais pretendiam dar um golpe de Estado comunista.

A operação durou 72 horas e tornou-se tema de documentários – na sua maioria faltos de objetividade, pois que produzidos pela esquerda. Após assassinarem friamente magistrados, funcionários e pessoas do público, os terroristas, desesperados com a fulminante ação militar, atearam fogo ao edifício, deixando um saldo final de 98 mortos, inclusive deles próprios. Contudo, a grande maioria dos que se encontravam no edifício foi resgatada pela operação militar.

A opinião pública de tal modo compreendeu a transcendência daquela intervenção que, numa verdadeira apoteose conduziu triunfalmente em cortejo o Coronel Plazas por vários quilômetros, do Palácio de Justiça até a Escola de Cavalaria da qual ele era comandante.

Posteriormente, o Coronel Plazas chefiou com grande eficiência a luta da Colômbia contra o narcotráfico.

Mas, transcorridos 22 anos dos acontecimentos do Palácio de Justiça, “descobriu-se” que ele havia sido responsável pelo desaparecimento de uma ou duas pessoas fora do campo de combate, num local próximo ao Palácio, para onde eram conduzidos os suspeitos de participação no atentado terrorista.

Apesar de provar a sua inocência, mostrando que se tratava de uma montagem com testemunhas falsas, o Coronel Plazas foi condenado a 30 anos de prisão, dos quais cumpriu oito. Para inculpá-lo, esgrimiram ainda contra ele a doutrina do “domínio do fato”, por ser o comandante da operação. Contudo, o próprio autor dessa doutrina, o grande jurista alemão Claus Roxin, esteve pessoalmente na Colômbia e, após detida análise da denúncia, atestou que sua doutrina não tinha qualquer aplicação ao que fora imputado ao Coronel Plazas.

Finalmente, no dia 17 de dezembro último, a Corte Suprema da Colômbia reconheceu a inocência do Coronel Plazas e ordenou a sua imediata libertação.

O Coronel Plazas Vega estará entre nós, no próximo dia 03 de março, no Club Homs. V. não pode perder esta oportunidade.

Como sempre a participação é gratuita, mas a inscrição é obrigatória.

Clique no link abaixo e faça sua inscrição: http://celplazas.ipco.org.br

Esperamos encontrá-lo nesta data no Club Homs.

Atenciosamente
Diogo Waki
Coordenador de Eventos do IPCO

 

Resposta em 17 Fev 2016 16h:

Obrigado pelo convite, Diogo. Infelizmente, não poderei comparecer ao evento.

Att,

F. Maier

 

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