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Artigos-->A Sensatez de Gabriel de Sousa -- 13/03/2004 - 12:42 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A Sensatez de Gabriel de Sousa

(Por Domingos Oliveira Medeiros)



Nosso amigo está coberto de razão. Também penso exatamente assim. A despeito de meus sinceros sentimentos pelos mortos e feridos no atentado terrorista que abalou a Espanha, a Europa e o mundo.



Nada justifica tamanha barbárie. Mas o terrorismo é um ato de violência extrema. E é um fato. Não se combate, no entanto, a violência com a própria violência.



No Afeganistão e no Iraque houve violência. De várias espécies. Violência, a partir do momento em que não se observou as orientações da ONU, contrárias à invasão daqueles países.



Violência, quando civis inocentes foram mutilados ou mortos pelos canhões e mísseis da insensatez. Que atingiram os próprios soldados americanos. O chamado “fogo amigo”. Mui amigo, diga-se de passagem.



Violência contra o acervo cultural da humanidade. Destruído pela arrogância e a prepotência.



E o mundo calou-se. Até que veio a argumentação falaciosa. De que o governo iraquiano guardava armas de destruição em massa. Até hoje, nada ficou comprovado.



E os bons iraquianos e afegãos que foram mortos? Seus filhos?



Um erro não justifica outro.



Melhor faria se praticássemos o bom combate. Ajudar o povo inocente, bom e trabalhador do Iraque e do Afeganistão. E mostrar-lhe que a paz é o melhor caminho para o mundo.



Deste modo, estaríamos dando o exemplo maior. E isolando os maus cidadãos. Os terroristas. Que não teriam bandeiras para agir.



O exemplo de Israel e da Palestina é conclusivo. Há quarenta anos que brigam por motivos mesquinhos. Até quando os seres ditos civilizados continuarão a resolver suas diferenças pela força?



13 de março de 2004

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