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Poesias-->Alvorada -- 27/01/2002 - 20:49 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ah!

Mais um dia, mais um dia raiando.

Meu peito covarde teima no escuro ficar, e a minha boca amarga e impetuosa ousa falar o que o peito sofrido debuta.

Não quero ser rei.;

Nem quero reinar.

Me deixa apenas te encontrar, olhar em teus olhos o pedaço desse imenso céu e sentir...

Sentir só essa vez a tua boca.;

Sentir a veracidade do teu peito, quando tendes em me negar.

Para que enfim eu possa me libertar.

Não quero que cales, deixa falar, pois preciso outra vez viver.

Eu amo você, mas já fiz o meu impossível.

Quando essa escuridão passar tenho que ousar velar uma nova estrada. Chega de te fazer rir. O meu caso era te fazer sentir.

Se não consegui tenho na consciência que um dia eu fiz ppor merecer...

Só não cai no teu gosto, não toquei a tua alma.

E o colo que me ofereceste era de marfim.;

O sorriso era de cetim e a saudade!...

Eu me iludi.

Agora também, preciso ir. Você certamente já tem quem ou o que lhe faça ver o horizonte além das colinas.
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