A História e estudos no campo da antropologia e da psicologia afirmam que o amor materno é um conceito aprendido e que essa visão moderna de que um filho complementa a mãe foi criada no apagar das luzes do século XVIII. Até então, uma criança era tão desconsiderada e tão pouco importante que as mães não cuidavam delas, que era encaminhada a uma ama. Nem a morte de um filho era encarada como perda porque podia ser facilmente substituído. Tanto era assim que, a pediatria, especialidade de assistência médica às crianças, só surgiu no início do século XIX, quando a criança foi alçada ao patamar em que está hoje.