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Artigos-->OBSERVAÇÕES DE UM MERO APRENDIZ -- 15/02/2004 - 14:16 (Mario Roberto Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já por diversas vezes, tenho visto colegas que, no afã de corrigir supostos erros de outrem, acabam por apontar como erros coisas que, em verdade, não o são.



Isto se dá, com larga margem de segurança, porque alguns há que, haja vista a maneira como se comportam, parece carregarem dentro em si um tal cabedal de conhecimento da língua portuguesa, que autorizá-los-ia à análise de todo e qualquer escrito, pronunciando, então, a palavra final acerca da correção ou não de quanto aqui se publica.



Quer-me parecer, no que tange ao assunto em pauta, que, a conferir autoridade a tal procedimento, far-se-ia necessário um estudo minucioso da gramática portuguesa, dada a complexidade e a riqueza de nuances da mesma. Será sempre de bom alvitre, àquele que julgar ter encontrado tais erros, consultar a palavra abalizada de um Evanildo Bechara, ou de um Celso Cunha, para ficarmos em apenas dois exemplos, antes de arvorar-se em mor defensor dos princípios gramaticais que regem a chamada norma culta da língua, tanto no concernente à concordância e à regência, como tem sido fato encontradiço nos referidos comentários, como também naquilo que diz respeito à prosódia.



Afinal, é de tal complexidade a língua nacional, que se há de reconhecer, a bem da verdade, um fato incontestável, sempre a saltar aos olhos de todo observador, qual seja: qualquer de nós, ao identificar um eventual erro dessa natureza, deve certificar-se de sua efetiva ocorrência, para somente depois apontá-lo, sempre no superior interesse de esclarecer as dúvidas muita vez suscitadas, na árdua tarefa de redigir em tão complexo e perigoso, embora belo, idioma.



Um abraço a todos os insignes colegas.

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