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Infantil-->O padeiro de Dortmund -- 02/09/2001 - 22:57 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Foco no Absoluto. Focus sullo Assoluto.

texto



Fonte: www.udoklinger.de
O padeiro de Dortmund.
Há muitos e muitos anos viveu rico padeiro em Dortmund que, decididamente, não perdia missa dominical e sempre foi o mais devoto na igreja. Seu coração ficou solitário porém, mais duro que pão velho. Através da avareza e da compra de grãos, ele ajuntou grande quantia de dinheiro em muitos sacos que escondeu no seu porão. Aos pobres porém, nunca deu mais que pedaços de pão meio mofentos; e sua única irmã — viúva de um pobre mas destemido tecelão — quando lhe pediu apoio após a morte do seu marido, ele a deixou à míngua com seus famintos filhinhos; e com grosseiras palavras, expulsou-a da sua porta.
De repente, terrível peste assolou toda a Westfália e, por causa disso, ocorreu grande aumento de preços. Assim, os pobres não puderam mais pagar os alimentos, e o país inteiro ficou apinhado de mendigos. Entretanto, o padeiro não passava necessidade. Ele sempre fez pão pequeno e sempre cobrava mais caro; seus celeiros e porões ficavam repletos de grãos em todos os espaços disponíveis, mas ele não os vendia e, pelo contrário, esperava até o inverno para que dobrassem os preços dos cereais.
Então, certa vez, ao deitar-se para descansar do trabalho matinal, bateram lentamente à sua porta. Ele foi atender e viu à sua frente, envolta em trapos, uma miserável e magricela mulher que lhe pediu uma esmola. Era sua irmã, que ele não pôde reconhecer tal era sua desfiguração, por causa dos mais recentes anos. Supondo, então, que fosse uma mendiga qualquer, e irado com tal incômodo logo na hora do seu repouso, apressou-se em atiçar seu cão contra a mendiga e deitou-se em sua cama. Mas a mulher, com voz suplicante, chamou-o então pelo nome de batismo e pediu-lhe que não a recusasse, pois, com a peste, ela havia perdido todos os seus filhos, que a concedesse um lugar de descanso em sua casa, e que matasse a sua fome. E o rabugento irmão respondeu:
— Tudo bem, você pode ter um lugar em minha casa, mas não sei se você vai gostar, e você pode comer também!
Com isto, ele a conduziu pelo quintal e apontou-lhe um canil grande e vazio, tirou um pedaço de pão de trigo da bolsa e lhe deu. A pobre esfomeada deu uma mordida no pão com vontade, mas ele estava tão duro que ofenderia até os dentes de um cachorrão. Depois de alguns instantes, ela desistiu e caiu no chão de tanta fraqueza. Mas seu impiedoso irmão deixou-a lá e, provavelmente, ela teria morrido ali se uma velha criada não a tivesse alimentado com algumas gotas de cerveja, a fim de recobrar seus sentidos. Ela lhe deu alguns pedaços de pão macio também e, assim, a pobre mulher ganhou forças novamente para poder se mover lentamente para a sua cabana. Ali ela acomodou-se no meio de poucas palhas, e pediu a Deus que a livrasse dos seus sofrimentos. E Deus a escutou, pois ao fechar seus olhos, ela nunca mais os abriu de novo.
No dia seguinte porém, perigosa desordem começou a ameçar a sociedade rica e abastada da cidade de Dortmund. O povo passava grande necessidade e começou a invadir as casas para atacar e saquear os que se fartavam de luxo. Os pobres invadiram a casa do padeiro também; além de pilhado, foi ainda ameaçado de morte. O padeiro cerrou as portas e janelas, tão logo ouviu os primeiros gritos da multidão, e refugiou-se onde ficavam os seus tesouros, no sólido porão da sua casa, o que lhe dava um pouco de segurança, desde que não fosse achado imediatamente. Rapidamente, ele levou consigo um saco de pães pequenos e um jarro grande cheio d´água. Com isso ele esperava não passar nenhuma falta e ficar ali por vários dias, até que a calma se renovasse.
Mal ele acabara de trancar as suas portas com pesadas barras de ferro, ele ouviu uma explosão de uma porta e a invasão do povo quebrando tudo. Ele assentou-se sobre os seus sacos de dinheiro e esperou durante todo o tempo, desejoso de que a calma voltasse. O medo fez com que ele se esquecesse da fome; mas, quando veio a manhã seguinte, a natureza reclamou seus direitos: morrendo de fome, ele abriu o saco onde estavam os pães, pegou um deles e quis dar-lhe uma mordida. Mas, que sofrimento... Por milagre, o pão havia se transformado em pedra e grandes gotas de sangue pingavam dele como
borbolhas de suor. Tremendo, ele jogou fora o pão e pegou um outro, porém, também este estava como o primeiro. Ele tentou o
mesmo com o terceiro e o quarto pães, sem sucesso. Então, jogou o saco ao chão e apanhou o jarro d´água; ele queria, pelo
menos, matar a sede. Mas Nossa Senhora!... A água tinha se transformado em sangue. Então, ocorreram-lhe à mente todos os pecados que ele cometera durante toda a sua vida contra outras pessoas; caiu de joelhos, rezou e prometeu, chorando, que daquele dia em diante iria se tornar um ser humano, um benfeitor e protetor dos pobres.
Depois da oração, ele voltou a pegar o saco de pães, porém, achou uma vez mais os mesmos terríveis sinais milagrosos. Em profundo desespero, ele quis dar fim à própria vida batendo sua cabeça nas paredes do sólido porão, mas também este alívio não resolveu. Depois da terceira tentativa, ele caiu entorpecido no chão. E ficou muitos horas assim; finalmente, ele acordou. Cada vez mais intensas, a fome e a sede começaram a atormentá-lo, mas ele não ousou abandonar o porão, porque ele ouvia da casa o grito do povo furioso que queria a vida dele. Entre os seus sacos de dinheiro, ele se rendeu miseravelmente pela noite do dia seguinte, com o espírito agoniado.
Depois de alguns dias, quando o silêncio se restabeleceu, a criada quis trazer a boa nova para o padeiro. Como ela não teve nenhuma resposta do lugar onde ele se escondera no porão, ela abriu a pesada porta à força. Ela achou o avaro todo transfigurado entre os seus sacos de dinheiro. Os pães continuavam como pedras que borbulhavam gotas de sangue; o jarro d´água, cheio de sangue. As riquezas do padeiro avarento foram consideradas como herança vacante, uma vez que ele não teve nenhum herdeiro, e foram recolhidas aos cofres da cidade.
O padeiro de Dortmund.
O senhor Jürg, o padeiro era conhecido como o mais rico da Westfália. E mais rico ficava a cada dia. Duro de coração e de balança infiel. Perto, reinava amarga miséria de famintos, enquanto o ouro crescia na caixa vermelha. Os pobres desvalidos se acercaram da sua casa:
— Prefiro a vossa morte, em lugar de ter pena!
E pedindo esmola à frente da sua porta, assentou-se sua mãe, por ele esquecida há muito tempo. Então, ele tirou um pão diante do santuário. Seco e murcho, como se fosse uma pedra. Ela o umedeceu com lágrimas, ela chorava e o pão amaciava, caiu no chão pálida de morte. E gemeu:
— Que o céu vos contemple, especialmente se tiverdes fome, com a mesma esmola!
Ela morreu em frente a casa dele. Ele a levou para fora sem lágrimas. E murmurou:
— Assim, de todos os pobres como vós, a amiga morte tenha piedade!
Em seguida, ele foi abrir o abundante santuário. Ele queria se festejar com pão e vinho. Então, a faca se quebrou — o pão era pura pedra. O sangue espumava na xícara quase preto. Ele pegou os segundo e terceiro pães, bate em muitos barris, do branco ao vermelho. Em suas mãos o pão se tornou pedra; em sangue, nos barris, os primorosos vinhos. O coração desafiante começou a tremer. A todos os santos implorou o homem. O sinal da maldição foi irrevogável. O pão de pedra nunca quis amolecer. Então, horror e monotonia se apossaram do padeiro. Casa desolada, rejeitada por Deus. Então, ele chamou a morte: pela primeira vez, quis ser amigo dos pobres e deles ter piedade. A morte se ausentou; as orações que o condenado rezou não resolveram. Então, um outro invasor lá em cima sapateou irado rangendo os degraus. Ele veio com o chá da meia-noite.
— Ei, padeiro, não achas que é muito cedo? O relógio bateu doze vezes, não podemos demorar, o tempo está próximo! As corujas chamam!
(J. Seiler)

Der Bäcker zu Dortmund
Vor vielen, vielen Jahren hat zu Dortmund ein reicher Bäcker gelebt, der hat zwar keinen Gottesdienst versäumt und ist in der Kirche immer der Andächtigste gewesen, allein dabei blieb sein Herz doch hart wie Stein. Er hatte durch Wucher und Korn aufkaufen eine große Menge Geld zusammengebracht, das er in vielen großen Säcken in seinem Keller verborgen hatte. Armen hat er aber nie mehr gegeben als höchstens ein Stückchen halbverschimmeltes Brot und seine einzige Schwester, die Witwe eines armen, aber braven Leinewebers hat er sammt ihren Kindern hungern und darben lassen und mit großen Worten, als sie ihn nach dem Tode ihres Mannes um eine Unterstützung bat, von seiner Türe gewiesen.
Da ist einmal eine schlimme Pest und nach ihr eine große Teuerung in ganz Westfalen entstanden, so daß die Armen das Korn nicht mehr bezahlen konnten und das ganze Land voller Bettelleute war. Bei dem Bäcker aber war keine Not. Er buck sein Brot immer kleiner und ließ es sich immer teurer bezahlen und seine Scheuern und Böden waren voll Getreide bis zum Hahneballen hinauf, aber er verkaufte es darum doch nicht, sondern hoffte, daß bis zum Winter die Kornpreise um das Doppelte steigen würden.
Da lag er einst um die Mittagszeit auf seinem Bett, um von der Morgenarbeit etwas auszuruhen, als langsam an die Türe geklopft wurde. Er rief herein und siehe, vor ihm in Lumpen gehüllt stand eine elende magere Frau und bat um eine Gabe. Es war seine Schwester, die er aber nicht erkannte, so hatte sie sich in den letzten Jahren verändert. Da er nun glaubte, es sei ein gewöhnliches Bettelweib, so hetzte er in Wut über diese Störung seiner Mittagsruhe seinen großen Hund auf sie, der unter dem Bett lag. Die Frau aber rief ihn nun mit flehender Stimme bei seinem Taufnamen und bat ihn, er möge sie, die an der Pest alle ihre Kinder verloren habe, doch nicht von sich stoßen, sondern ihr eine Ruhestätte in seinem Hause gönnen und sie vor dem Hungertode schützen. Da erwiderte der böse Bruder mürrisch: "Gut denn, ein Plätzchen in meinem Hause sollst du haben, ich weiß aber nicht, ob es nach deinem Geschmacke sein wird, und Nahrung sollst du auch haben !" Damit führte er sie auf den Hof und wies auf eine große leerstehende Hundehütte, zog ein Stück Weizenbrot aus der Tasche und reichte es ihr. Die arme Verhungerte griff gierig danach und biß hinein, aber das Brot war so hart, daß die Zähne eines großen Hundes dazu gehörten, um es zu zermalmen. Nach wenigen Augenblicken gab sie es auf und stürzte vor Schwäche zu Boden. Aber ihr harter Bruder ließ sie unbekümmert liegen und wahrscheinlich wäre sie auf dem Fleck gestorben, hätte sich nicht eine alte Magd ihrer angenommen und hätte sie durch Einflößen einiger Tropfen kräftigen Biers wieder zu sich gebracht. Diese steckte ihr auch einige Bissen genießbaren Brotes zu und so gewann die arme Frau wieder so viel Kräfte, um zu ihrer Hütte zurückschleichen zu können. Hier sank sie auf ihr elendes Strohlager und betete zu Gott, er möge sie doch von ihren Leiden erlösen. Und Gott erhörte sie, denn sie schloß ihre Augen, um nie wieder aufzuwachen.
Am andern Tage ist aber in der Stadt Dortmund ein gefährlicher Aufruhr ausgebrochen, der die Reichen und Begüterten in der Stadt bedrohte. Das Volk litt große Not und begann deshalb die Häuser derer zu stürmen und zu plündern, die immer noch im Überfluß schwelgten. Auch auf des reichen Bäckers Haus stürmten die Armen los, man drohte es zu plündern und ihn selbst totzuschlagen. Der Bäcker hatte bei dem ersten Aufruhrgeschrei sogleich Türen und Fenster verrammelt, er selbst aber flüchtete sich in den festen Keller seines Hauses, wo seine Schätze lagen und der ihm einige Sicherheit gewähren konnte, da er nicht gleich zu finden war. Einen Sack kleiner Brote und einen großen Krug voll Wasser nahm er in aller Eile mit sich. Er hoffte auf diese Weise ohne Mangel zu leiden, mehrere Tage ausharren zu können, bis die Ruhe wieder hergestellt wäre.
Kaum hatte er die eiserne, mit schweren Riegeln versehene Türe hinter sich geschlossen, hörte er, wie das Volk die Türe seines Hauses sprengte, hineinströmte, sich darin zerstreute und alles zusammenschlug. Er hatte sich auf seine Geldsäcke gesetzt und wartete so von Stunde zu Stunde, bis es wieder ruhig werden wollte. Die Angst ließ ihn den Hunger vergessen; als aber der Morgen anbrach, da verlangte die Natur ihr Recht, hungrig griff er in den Sack, worin die Brote waren, zog eins heraus und wollte hineinbeißen. Aber wehe! es war durch ein Wunder zu Stein geworden und große Blutstropfen hingen wie Schweißperlen daran. Schaudernd warf er es von sich und ergriff ein zweites Brot, allein auch dieses war verwandelt wie das erste. Er versuchte es mit einem dritten und vierten, immer dasselbe, sie waren alle zu Stein geworden. Da ließ er den Sack fallen und nahm den Wasserkrug zur Hand, er wollte wenigstens seinen Durst löschen. Entsetzlich! das Wasser war zu Blut geworden. Da fielen ihm alle seine Sünden ein, die er sein Lebtage gegen andere Menschen begangen, er fiel auf die Kniee und betete und versprach, er wolle bereuen und für die kommenden Tage ein besserer Mensch werden, ein Wohltäter und Vater der Armen sein. Als er aber nach beendigtem Gebete wieder in den Sack griff und abermals dieselben schrecklichen Wunderzeichen fand, da ergriff ihn schwere Verzweiflung, er wollte seinem Leben selbst ein Ende machen und seinen Kopf an den harten Steinwänden des Kellers zerschmettern, aber auch diese Wohltat wurde ihm nicht zu Teil. Nach dem dritten Versuch stürzte er betäubt zu Boden. Viele Stunden lag er so; endlich erwachte er wieder. So begannen abermals Hunger und Durst ihn aufs Grimmigste zu plagen, aber den Keller wagte er nicht zu verlassen, denn im Hause hörte er das Geschrei des wütenden Pöbels, welcher sein Leben wollte. Inmitten seiner Geldsäcke gab er am Abend des andern Tages elendiglich seinen Geist unter großen Qualen auf. Als nach einigen Tagen die Ruhe wieder hergestellt war, wollte die Magd dem Bäcker die gute Nachricht bringen. Als sie aus seinem Versteck im Keller keine Antwort hörte, ließ sie die schwere Tür mit Gewalt aufbrechen. Man fand den Geizhals mit entstellten Zügen auf seinen Geldsäcken liegen. Das Brot aber war hart wie Stein und voll Blutstropfen, der Wasserkrug mit Blut gefüllt. Der Reichtum des geizigen Bäckers fiel, da er keine Erben hatte, an die Stadtkasse.
Der Bäcker von Dortmund
Herr Jürg, der Bäcker, war wohlbekannt der reichste weit im Westfalenland; und reicher ward er noch alle Tage:
Hart war sein Herz und falsch seine Waage.
Rings herrscht des Hungers bittere Not, Ihm schwillt im Kasten das Gold so roth. Sein Haus umlagern die siechende Armen:
— So mag sich euer der Tod erbarmen!
Und bettelnd ihm vor der Türe saß die Mutter sein, die er längst vergaß; da langt er ein Brot hervor aus dem Schreine, hart und verdorrt, als wär es von Steine. Sie netzt es mit Thränen, sie weint es weich, sie sinkt zur Erde todesbleich. Und stöhnt:
— Daß einst der Himmel dich labe, wenn es dich hungert, mit gleicher Gabe!
Sie ist gestorben vor seinem Haus. Er trägt sie ohne Thränen hinaus und murmelt:
— So mag sich all der Armen, Gleich ihr, der freundliche Tod erbarmen!
Und geht und öffnet den strotzenden Schrein, und will sich laben an Brot und Wein: da bricht das Messer - das Brot ward zu Steine, Blut schäumt im Becher mit düsterem Scheine! Er greift zum zweiten, zum dritten Brot, Sticht an viel Fässer, so weiß als roth; in Händen wird ihm das Brot zu Steine, Zu Blut im Fasse die köstlichen Weine!
Das trotzige Herz zu beben begann, zu allen Heiligen fleht der Mann! Unlösbar haftet des Fluches Zeichen: das steinerne Brot will nimmer erweichen! Da faßt den Bäcker Entsetzen und Graus im öden, gottverworfenen Haus; da ruft er den Tod: wie einst der Armen soll er sich freundlich seiner erbarmen! Der Tod bleibt aus; ihn rühren nichtGebete, die der Verdammte spricht. Da kommt ein Anderer ungerufen heraufgetappt die knarrenden Stufen. Er kommt mit den Seinen zur halben Nacht:
— Hei, Bäcker, hast es nicht so bald gedacht? Die Uhr schlägt zwölf, wir dürfen nicht weilen, die Zeit ist um! Es rufen die Eulen!"
J. Seiler

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