Assim que navego pelas ondas da Usina, a primeira coisa que faço é ler as "últimas publicações".
As que considero dignas de uma leitura atenta, pelo peso literário incontestável de seus autores, diga-se de passagem.
Outras, passo vagamente os olhos e, só pelos títulos, já se sabe o que virá depois.
Exagero meu?
Não!
Você, que me lê neste momento, conhece muito bem as "personas" a quem me refiro.
"Papagaios da Usina"... Creio que é o tropo mais adequado dessas diletas pessoas que, a despeito de não saberem o significado do que seja "arte", entram aqui, cheios de artimanhas, clichês obsoletos intragáveis.
Sim, senhor!
Como disse o ilustre professor Evanildo Bechara "Há os que conseguem ser poliglotas
na sua própria língua"...
Será que o Waldomiro tem um bom tradutor de "hieróglifos"?
Se não, vai perder a maior chance econômica de sua modesta vida, ou seja, a oportunidade de ficar ultra-milionário.
Não é sempre que se tem uma "consultoria" gratuita e tão "bem intencionada"...
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